Paulo Mário Ripper, vice-prefeito da Cidade Universitária, comenta os desafios da atual gestão da Prefeitura Universitária e as ações implementadas pela divisão de segurança (DISEG) para garantir a integridade patrimonial da UFRJ.

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O desafio de reformular a segurança no campus

Paulo Mário Ripper, vice-prefeito da Cidade Universitária, comenta os desafios da atual gestão da Prefeitura Universitária e as ações implementadas pela divisão de segurança (DISEG) para garantir a integridade patrimonial da UFRJ.

Novas viaturas da DISEGAdaptar-se rapidamente às alterações que ocorrem na Cidade Universitária é o desafio da atual gestão da Prefeitura Universitária (PU) e dos profissionais da divisão de segurança (Diseg). Quando há quase cinco décadas a equipe de vigilantes foi formada, ninguém previa tantas mudanças no comportamento da sociedade carioca e no espaço urbano da ilha formada pelo aterro do arquipélago de oito ilhotas. A demanda por uma nova sede para abrigar a divisão deve ser atendida até o fim do ano que vem, assim como a entrega de novos e modernos equipamentos para a melhoria do serviço.

“Hoje, podemos afirmar que as condições de trabalho são melhores que as do início do ano. Três novos veículos foram entregues à Diseg para se somar aos sete existentes, e a prefeitura também providenciou coletes de proteção e estão para chegar radiocomunicadores para equipar toda a frota existente. Além disso, modernizamos o Centro de Monitoramento, que terá quatro novas TVs de 75 polegadas para acompanhar a movimentação das 49 câmeras já instaladas e em funcionamento no campus”, disse o vice-prefeito Paulo Mário Ripper.

Segundo Ripper, a divisão de segurança foi uma das primeiras formadas com a Prefeitura da UFRJ no fim dos anos 60. O objetivo era ter profissionais treinados para zelar pela segurança patrimonial da universidade, pela integridade das instalações e dos equipamentos. Hoje, contudo, além de abrigar as unidades acadêmicas da UFRJ, a Cidade Universitária (5,2Km2), que tem uma área superior aos bairros de Copacabana (4,1 Km2) e Leme (0,9Km2) juntos, é o local onde estão 11 empresas do Parque Tecnológico e os centros de pesquisa da Petrobras (Cenpes), da Eletrobras (Cepel) e, em breve, o primeiro centro de inovação da multinacional americana GE.

A Prefeitura da UFRJ se esforça para melhorar as condições de trabalho, de acordo com o vice-prefeito. “Nós buscamos o comprometimento da Pró-reitoria de Pessoal (PR-4) para, em um primeiro momento, avaliar as condições do ambiente laboral utilizado pela Diseg e depois promover a capacitação profissional para atender às novas demandas. Da mesma forma, a Pró-reitoria de Gestão e Governança (PR-6) assegurou que nos dará apoio para aquisição de novo mobiliário e construção da nova sede. Enquanto as obras não forem concluídas, os 105 homens e mulheres da Diseg ficarão em módulos habitacionais”, disse Paulo Mário Ripper.

O vice-prefeito informou que a nova sede terá alojamentos modernos e compatíveis com o número de vigilantes escalados para cada turno. Ripper destacou ainda que mais 50 câmeras de monitoramento serão instaladas até o fim do primeiro semestre de 2014. “Estamos encarando com seriedade essa mudança de perfil da Diseg, melhorando as condições de trabalho, tendo em vista todos os investimentos feitos em 2013 e que ainda serão realizados no próximo ano – algo em torno de R$ 1,5 milhão”, concluiu o vice-prefeito da UFRJ.