Após a ocorrência de casos de sequestros-relâmpago que deixou em alerta a comunidade universitária em 2011, a Prefeitura Universitária entrou em ação para aumentar a mobilização das forças de segurança em todo o campus. O resultado pode ser visto em vários pontos da Cidade Universitária desde o início do ano letivo.

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Segurança melhora na Cidade Universitária

Após a ocorrência de casos de sequestros-relâmpago que deixou em alerta a comunidade universitária em 2011, a Prefeitura Universitária entrou em ação para aumentar a mobilização das forças de segurança em todo o campus. O resultado pode ser visto em vários pontos da Cidade Universitária desde o início do ano letivo.

 Após a ocorrência de casos de sequestros-relâmpago que deixou em alerta a comunidade universitária em 2011, a Prefeitura Universitária entrou em ação para aumentar a mobilização das forças de segurança em todo o campus. O resultado pode ser visto em vários pontos da Cidade Universitária desde o início do ano letivo. De acordo com os dados da Coordenação de Segurança, houve um caso de sequestro-relâmpago em janeiro e outro em fevereiro. No entanto,  durante o mês de março nenhum caso foi registrado.

Além de um número maior de viaturas espalhadas em pontos estratégicos, a Polícia Militar voltou a realizar o patrulhamento das ruas e avenidas com equipes a cavalo. “É notória a melhoria do policiamento. Em fevereiro, ainda registramos um caso de violência, mas desde o início das aulas a sensação de segurança das pessoas aumentou bastante com o policiamento ostensivo”, disse o prefeito da UFRJ, Ivan Carmo.

O prefeito destacou ainda que a campanha deflagrada para orientar a comunidade acadêmica visando a um comportamento mais vigilante e preventivo é muito importante para aperfeiçoar ações de policiamento ostensivo e ajudar nas investigações que levam aos criminosos. “Hoje, sabemos pelas nossas estatísticas que o número de casos de violência caiu muito. Temos, sim, registros de ataques de consumidores de crack no entorno da Cidade Universitária, principalmente à noite, próximo à antiga ponte que liga ao Galeão, mas há ali uma cabine da Polícia Militar”, afirmou Ivan.