A professora Clarisa Palatnik, do Instituto de Microbiologia Paulo de Goés (IMPG), desenvolveu, em parceria com a empresa farmacêutica Pfizer, uma vacina contra a leishmaniose visceral canina. É a primeira vacina do tipo a receber a licença definitiva no mundo.

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Memória

Professora da UFRJ desenvolve vacina pioneira

A professora Clarisa Palatnik, do Instituto de Microbiologia Paulo de Goés (IMPG), desenvolveu, em parceria com a empresa farmacêutica Pfizer, uma vacina contra a leishmaniose visceral canina. É a primeira vacina do tipo a receber a licença definitiva no mundo.

Clarisa PalatnikA professora Clarisa Palatnik, do Instituto de Microbiologia Paulo de Goés (IMPG), desenvolveu, em parceria com a empresa farmacêutica Pfizer, uma vacina contra a leishmaniose visceral canina. É a primeira vacina do tipo a receber a licença definitiva no mundo.

A vacina Leishmune – considerada pela Agência de Inovação da UFRJ um dos maiores casos de sucesso da universidade – obteve a concessão definitiva após o cumprimento de todos os requerimentos  exigidos pelo governo, durante os primeiros anos, em que a licença era apenas renovada.

A leishmaniose, também chamada de calazar, é uma doença não-contagiosa, causada pelo protozoário leishmania, transmitido por mosquitos. A leishmaniose visceral é a sua forma mais severa, e a doença pode ser transmitida também a outros animais, como gatos, e também a seres humanos, causando febre, emagrecimento, palidez e inchaço de fígado e baço.