Quem passa pela Linha Vermelha já pode avistar os primeiros metros do pilar de sustentação da ponte estaiada, que ligará a Cidade Universitária à Linha Vermelha. O cronograma das obras foi reformulado e a previsão de inauguração da obra agora ficou para maio de 2011, de acordo com o vice-prefeito Ivan Carmo.

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Maio é a nova data para a ponte estaiada

Quem passa pela Linha Vermelha já pode avistar os primeiros metros do pilar de sustentação da ponte estaiada, que ligará a Cidade Universitária à Linha Vermelha. O cronograma das obras foi reformulado e a previsão de inauguração da obra agora ficou para maio de 2011, de acordo com o vice-prefeito Ivan Carmo.

Obras da ponte estaiadaQuem passa pela Linha Vermelha já pode avistar os primeiros metros do pilar de sustentação da ponte estaiada, que ligará a Cidade Universitária à Linha Vermelha. O cronograma das obras foi reformulado e a previsão de inauguração da obra agora ficou para maio de 2011, de acordo com o vice-prefeito Ivan Carmo. O prazo inicial era final de novembro deste ano.

Com 780 metros de comprimento, sendo 200 metros de vão livre, a ponte será suspensa por 2.525 metros de cabo de aço, presos a uma coluna de 96 metros de altura, dispensando a intervenção no leito do canal. A obra permitirá o acesso a uma das principais vias expressas do Rio de Janeiro, que liga a Zona Sul ao Aeroporto Internacional e as estradas para Minas Gerais e São Paulo.

A coluna de sustentação da ponte faz alusão à silhueta de uma ave marinha. O projeto teve como referência uma fotografia que registrou a agonia da ave coberta de óleo em um acidente ambiental na Baía de Guanabara há 10 anos, mas que agora marcará a recuperação de todo o local, já que o governo estadual realiza uma grande obra de desassoreamento do Canal do Cunha entre a Ilha do Fundão e o continente.

Os investimentos na recuperação ambiental do Canal e arredores estão estimados em R$ 294 milhões. As obras, iniciadas em maio de 2009, estão sendo executadas pela construtora Queiroz Galvão, com financiamento da Petrobras, sob responsabilidade da Secretaria Estadual do Ambiente e da Fundação Bio-Rio. O total desassoreado abrange sete quilômetros de extensão do Canal, com a dragagem de 2,2 milhões de metros cúbicos de sedimentos.

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