Nos dias 21 e 22 de novembro, segunda e terça-feira desta semana, a UFRJ recebeu o “Encontro Regional da Sociedade de Engenharia de Áudio” (AES Brasil). As principais atividades foram realizadas no auditório do Centro de Gestão Tecnológica (CGTEC) da Coppe, no CT2. O encontro está sendo parcialmente promovido pelo Programa de Engenharia Elétrica da Coppe-UFRJ.

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Sonorização de grandes eventos é tema de painel

Nos dias 21 e 22 de novembro, segunda e terça-feira desta semana, a UFRJ recebeu o “Encontro Regional da Sociedade de Engenharia de Áudio” (AES Brasil). As principais atividades foram realizadas no auditório do Centro de Gestão Tecnológica (CGTEC) da Coppe, no CT2. O encontro está sendo parcialmente promovido pelo Programa de Engenharia Elétrica da Coppe-UFRJ.

Nos dias 21 e 22 de novembro, segunda e terça-feira desta semana, a UFRJ recebeu o “Encontro Regional da Sociedade de Engenharia de Áudio” (AES Brasil). As principais atividades foram realizadas no auditório do Centro de Gestão Tecnológica (CGTEC) da Coppe, no CT2. O encontro está sendo parcialmente promovido pelo Programa de Engenharia Elétrica da Coppe-UFRJ.

Com o tema “O Som do Futuro: as inovações tecnológicas na Engenharia de Áudio”, o evento contou com palestras e demonstrações ministradas por profissionais, empresas, pesquisadores, técnicos e especialistas acerca de temas relevantes às áreas de áudio e acústica.

A primeira atividade foi o painel “Sonorização de Grandes Eventos”, com Joel Brito, vice-presidente da AES América Latina, e José Anselmo, secretário da AES Brasil. Três dias antes do início do “Rock in Rio”, Anselmo fez uma visita técnica e cobriu a pré-produção do festival para uma reportagem da revista Backstage, além de acompanhar alguns shows. Essa visita técnica ditou o ritmo do painel.

Como Anselmo havia participado também do "Rock in Rio  2001" e Brito das edições de 1985 e 2001, a evolução da parte técnica do festival também foi muito comentada. Para Anselmo, a grande mudança de 2001 para 2011 foi a adesão praticamente total das mesas digitais por quase todas as bandas.

Brito destacou a presença de empresas brasileiras no "Rock in Rio 2001": “A grande diferença de 1985 para 2001 é que em 2001 os brasileiros fizeram o som. Temos que tirar o chapéu não só para a empresa, mas para todos nós. Era regra fundamental na década de 80 que qualquer banda de maior renome trouxesse seu equipamento. Hoje em dia, somente o U2 trouxe equipamento próprio nos últimos anos. Todo o resto é feito por empresas nacionais”.

Além da sonorização de grandes eventos, outros temas abordados nos dois dias do encontro foram as práticas para uma boa mixagem, o som na TV, o processamento digital de áudio, entre outros.