Com o tema "Tempo e Memória", a Escola de Música comemora, de 11 a 15 de agosto, seu 166º aniversário. Na tradicional Semana de Concertos, o sesquicentenário de Alberto Nepomuceno e o centenário de Guerra-Peixe, dois dos nossos maiores compositores, norteiam o repertório que será apresentado ao público.
 
Ao todo, cinco espetáculos - sempre às 19h no Salão Leopoldo Miguez e com entrada franca.
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Ao todo, cinco espetáculos - sempre às 19h no Salão Leopoldo Miguez e com entrada franca.
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Tempo e Memória nos 166 anos da Escola de Música

Com o tema "Tempo e Memória", a Escola de Música comemora, de 11 a 15 de agosto, seu 166º aniversário. Na tradicional Semana de Concertos, o sesquicentenário de Alberto Nepomuceno e o centenário de Guerra-Peixe, dois dos nossos maiores compositores, norteiam o repertório que será apresentado ao público.
 
Ao todo, cinco espetáculos – sempre às 19h no Salão Leopoldo Miguez e com entrada franca.
Fonte: Francisco Conte

foto: divulgação
Foto: Divulgação
Regente titular da OSUFRJ por 15 anos, o maestro
Roberto Duarte conduz a orquestra no concerto da
abertura das comemorações.

Com o tema "Tempo e Memória", a Escola de Música comemora, de 11 a 15 de agosto, seu 166º aniversário. Na tradicional Semana de Concertos, o sesquicentenário de Alberto Nepomuceno e o centenário de Guerra-Peixe, dois dos nossos maiores compositores, norteiam o repertório que será apresentado ao público.
 
Ao todo, cinco espetáculos – sempre às 19h no Salão Leopoldo Miguez e com entrada franca.
 
Paralelamente, serão celebrados os 90 anos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ); os 80 anos da Revista Brasileira de Música (RBM), o mais antigo periódico do gênero editado no país; e os 60 anos do Órgão Tamburini, o maior órgão de concertos da cidade, que foi inaugurado em 13 de agosto de 1954.
 
Na abertura, no dia 11, segunda-feira, a OSUFRJ relembra um pouco de sua trajetória – um dos mais tradicionais conjuntos sinfônicos do Brasil, criado em 1924 com a denominação de Orquestra do Instituto Nacional de Música. Estará à frente do conjunto o maestro Roberto Duarte, que durante 15 anos foi seu regente titular. No programa, as Sugestões de coral e dança, obra composta em 1979 por Guerra-Peixe e o Concerto para órgão e orquestra do professor Alexandre Rachid. A obra de Rachid, que fará sua estreia mundial, é o primeiro concerto do gênero escrito por um brasileiro
 
Encerra a audição a Sinfonia em Sol menor de Alberto Nepomuceno, obra que foi pioneiramente publicada em 1938, pela então Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, na Coleção de Música Brasileira.
 
Os dois recitais seguintes serão dedicados à música de câmara. No dia 12, terça-feira, o duo Reis-Balloussier apresenta, entre outras, a Sonata para violino e piano no 2, de Guerra-Peixe, e a Sonata para violino e piano em lá maior op. 14, de Leopoldo Miguéz. No dia 13, quarta-feira, o barítono e docente da UFRJ, Inácio De Nonno e o Trio UFRJ executam obras de Guerra-Peixe, Vieira Brandão e Francisco Braga.
 
No dia 14, quinta-feira o órgão Tamburini volta a ser o protagonista. Simone Vebber, organista italiano, que toca pela primeira vez em nosso país, apresenta obras J. S. Bach, Schumann, Enrico Bossi, Rachmaninov e César Franck.
 
Encerra a semana, no dia 15, um recital do Quarteto Guanabara. Acompanhado de alunos da Escola de Música, o conjunto apresenta peças de Guerra-Peixe e Henrique Oswald.
 
SERVIÇO: A Escola de Música da UFRJ esta localizada na Rua do Passeio 98 – Lapa.