A 13ª edição do projeto “Bio na Rua” aconteceu ontem (08/9), das 9h às 17h, no jardim do Museu Nacional (MN) da UFRJ. Alunos do curso de Biologia mostraram as suas pesquisas ao público que frequenta a Quinta da Boa Vista.

">A 13ª edição do projeto “Bio na Rua” aconteceu ontem (08/9), das 9h às 17h, no jardim do Museu Nacional (MN) da UFRJ. Alunos do curso de Biologia mostraram as suas pesquisas ao público que frequenta a Quinta da Boa Vista.

">
Categorias
Memória

Projeto “Bio na Rua” agita Quinta da Boa Vista no domingo

A 13ª edição do projeto “Bio na Rua” aconteceu ontem (08/9), das 9h às 17h, no jardim do Museu Nacional (MN) da UFRJ. Alunos do curso de Biologia mostraram as suas pesquisas ao público que frequenta a Quinta da Boa Vista.

A 13ª edição do projeto “Bio na Rua” aconteceu ontem (08/9), das 9h às 17h, no jardim do Museu Nacional (MN) da UFRJ, que fica na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão.

Patrocinado pela Superintendência Geral de Políticas Estudantis (SuperEst) e com o apoio do Instituto de Biologia (IB) da UFRJ, o evento foi organizado pelo Centro Acadêmico de Biologia (CaBio) e por outras instituições, como o GreenPeace e a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio).

O projeto “Bio na Rua” acontece em diversos lugares do Brasil e tem o intuito de trocar conhecimento entre a população e a comunidade acadêmica através da exposição de diversas áreas de pesquisa estudadas pelos biólogos em seu dia a dia.

Os universitários se dividiram em mais de 20 grupos dispostos em estandes, mesas e tendas pelo jardim do museu. Cada grupo abordou um tema diferente, que despertou o interesse e a curiosidade do público, como higienização das mãos, preservação do meio ambiente, vida de inseto, adaptações de aves marinhas, além da diversidade animal, vegetal e da ecologia das abelhas do Parque Estadual da Pedra Branca.

Animais empalhados

As crianças aprenderam mais sobre a Biologia de uma forma lúdica, com jogos de memória, massinha de modelar e outras atividades. Os pais também ficaram fascinados com os trabalhos acadêmicos ali apresentados e a atenção que os estudantes davam às perguntas mais inusitadas sobre os seus trabalhos.

O público pôde tocar em animais empalhados como cobras, sapos e até um pinguim, e também em alguns exemplares de aranhas em álcool, além de ver abelhas vivas e diversos seres microscópicos.

Mais que uma atividade extra-acadêmica, o projeto se mostrou um evento social. Um domingo no parque que foi além das brincadeiras típicas infantis e uma atividade acadêmica que foi além dos muros da universidade.