A coordenação do Centro de Vacinação de Adultos (CVA-UFRJ) realiza a 14ª Campanha Nacional de Influenza  Sazonal e H1N1, que ocorrerá na rede pública, a partir do dia 5 de maio. No CVA, a campanha tem início no dia 7 e vai até dia 25.

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UFRJ entra na Campanha de Vacinação H1N1

A coordenação do Centro de Vacinação de Adultos (CVA-UFRJ) realiza a 14ª Campanha Nacional de Influenza  Sazonal e H1N1, que ocorrerá na rede pública, a partir do dia 5 de maio. No CVA, a campanha tem início no dia 7 e vai até dia 25.

A coordenação do Centro de Vacinação de Adultos (CVA-UFRJ) realiza a 14ª Campanha Nacional de Influenza  Sazonal e H1N1, que ocorrerá na rede pública, a partir do dia 5 de maio. No CVA, a campanha tem início no dia 7 e vai até dia 25.

A Campanha tem como objetivo reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus  influenza na população de 60 anos e mais idade, nos trabalhadores de saúde das unidades que fazem atendimento para influenza, nas crianças da faixa etária de seis meses a 2 anos, nas gestantes (em qualquer faixa gestacional), nos povos indígenas, na população prisional e em pacientes com comorbidades, mediante indicação médica, conforme indicações do Crie (Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais).

“É importante lembrar que a vacina não protege contra o resfriado comum ou doenças respiratórias transmitidas por outros agentes”, alerta Maira Fontanelli, coordenadora do CVA.
 
Essa vacina não deve ser administrada em pessoas com história prévia de alergia a ovo de galinha e seus derivados, assim como a qualquer outro componente da vacina, e em pessoas que já apresentaram reações anafiláticas graves a doses anteriores. “Devemos adotar precauções e adiar a vacina até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações que possam vir a surgir, como doenças febris moderadas ou graves. Tratamentos com imunossupressores ou radioterapia podem reduzir ou anular a resposta imonológica. Isso não se aplica aos corticoides de terapia de reposição (tratamentos de curto prazo, menor que duas semanas) ou por outras vias de administração que não causem imunossupressão”, explica Maira.
 
Ainda de acordo com a coordenadora do CVA, serão considerados inaptos temporiamente, pelo período de 48 horas, os conidatos elegíveis à doação que tiverem sido vacinados contra a influenza. “Devemos também realizar avaliação criteriosa de risco-benefício da vacina para pessoas com história pregressa de Síndrome de Guilan-Barré (SGB)”, finaliza Maira.