Apesar das obras no Palácio Universitário, os alunos da Faculdade de Educação e da Escola de Comunicação continuarão estudando no prédio. Contêineres devem ser usados somente a partir de junho.

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Aulas continuam no Palácio Universitário durante o primeiro semestre

Apesar das obras no Palácio Universitário, os alunos da Faculdade de Educação e da Escola de Comunicação continuarão estudando no prédio. Contêineres devem ser usados somente a partir de junho.

Apesar das obras no Palácio Universitário da Praia Vermelha, os alunos da Faculdade de Educação (FE) e da Escola de Comunicação (ECO) continuarão estudando no prédio, durante o primeiro semestre de 2012. No entanto, segundo o prefeito da UFRJ, Ivan do Carmo, a partir de junho, as aulas dessas unidades devem acontecer em contêineres a serem instalados naquele campus. Carmo afirma que “haverá uma reunião em breve para definir o cronograma e que o objetivo é não haver deslocamento no meio de período letivo”.

De acordo com o diretor da Divisão de Preservação de Imóveis Tombados (Diprit), Paulo Bellinha, do Escritório Técnico Universitário (ETU) da UFRJ, este ano, as obras envolverão apenas FE, ECO e Fórum de Ciência e Cultura (FCC). As obras da ala leste do Palácio, que conta com o Instituto de Economia (IE) e a Faculdade de Ciências Contábeis (FACC), devem acontecer apenas em 2013. Isso porque, segundo Bellinha, para se concluírem os trabalhos nesse setor, ainda é aguardado o término do processo de rescisão contratual das obras da ala central, atingida por um incêndio em 28 de março de 2011.

Por enquanto, a FE e a ECO ainda não informaram o número de alunos e as demandas para o remanejamento. O objetivo das obras é a restauração de telhados e fachadas do Palácio. O projeto executivo de restauração total do imóvel ainda está em licitação e deve ser concluído no primeiro semestre. Com ele, a Capela de São Pedro de Alcântara poderá ser reconstruída, instalações elétricas refeitas e equipamentos de segurança, detecção de incêndio e refrigeração implantados, atendendo às exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para imóveis tombados.