A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação de vistoria em todos os possíveis focos de mosquitos Aedes aegypti no campus da Praia Vermelha. Sacos plásticos, garrafas pet, copos descartáveis, vasos de plantas, bromélias, ralos, caixas d’água e, principalmente, as duas piscinas passaram por inspeção detalhada, e o resultado é que praticamente não há ocorrência de larvas no campus.

">A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação de vistoria em todos os possíveis focos de mosquitos Aedes aegypti no campus da Praia Vermelha. Sacos plásticos, garrafas pet, copos descartáveis, vasos de plantas, bromélias, ralos, caixas d’água e, principalmente, as duas piscinas passaram por inspeção detalhada, e o resultado é que praticamente não há ocorrência de larvas no campus.

">
Categorias
Memória

Praia Vermelha livre de focos de mosquitos

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação de vistoria em todos os possíveis focos de mosquitos Aedes aegypti no campus da Praia Vermelha. Sacos plásticos, garrafas pet, copos descartáveis, vasos de plantas, bromélias, ralos, caixas d’água e, principalmente, as duas piscinas passaram por inspeção detalhada, e o resultado é que praticamente não há ocorrência de larvas no campus.

Piscina da Praia Vermelha. Foto de Sidney Coutinho.A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro realizou uma operação de vistoria em todos os possíveis focos de mosquitos Aedes aegypti no campus da Praia Vermelha. Sacos plásticos, garrafas pet, copos descartáveis, vasos de plantas, bromélias, ralos, caixas d’água e, principalmente, as duas piscinas passaram por inspeção detalhada, e o resultado é que praticamente não há ocorrência de larvas no campus. As únicas exceções foram encontradas em uma das diversas árvores ao redor do campo de futebol, em um vaso de plantas do Centro de Estudos e Ciência da Rua Lauro Müller e em um saco plástico abandonado.

O laudo assinado pelo responsável da divisão de operações da Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde da secretaria Roque Pereira da Silva Filho ressalta que tanto na árvore quanto no vaso de planta basta a utilização de areia para erradicar qualquer possibilidade de criadouro. Em relação ao lixo, a conscientização das pessoas e o aumento na frequência de varreduras e coleta são suficientes para evitar que os mosquitos se instalem.

Para a tranquilidade de quem frequenta o campus e sempre vê com desconfiança as águas da piscina ao lado da Escola de Comunicação, a recomendação do laudo é que nenhuma medida que possa alterar o equilíbrio do Ph da água seja tomada. De acordo com os profissionais que realizaram a inspeção nas piscinas, já existe um controle natural que não deve ser alterado com a adição de produtos químicos.