Os canteiros de obras instalados no campus da Praia Vermelha reduziram para menos da metade o total de vagas para estacionamento no campus. A restrição levou a um aumento da fiscalização de quem estaciona os veículos irregularmente e a uma triagem das pessoas que necessitam ir diariamente ao local.

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Praia Vermelha: vagas demarcadas terão mais controle

Os canteiros de obras instalados no campus da Praia Vermelha reduziram para menos da metade o total de vagas para estacionamento no campus. A restrição levou a um aumento da fiscalização de quem estaciona os veículos irregularmente e a uma triagem das pessoas que necessitam ir diariamente ao local.

Estacionamento do campus Praia Vermelha. Foto de Sidney Coutinho.Os canteiros de obras instalados no campus da Praia Vermelha para recuperação do Palácio Universitário e a reforma das redes de esgoto e águas pluviais do Instituto de Psiquiatria (Ipub) reduziram para menos da metade o total de vagas para estacionamento no campus . No momento, a Prefeitura Universitária (PU) só dispõe de 300 vagas para distribuir entre servidores, professores e estudantes. A restrição levou a um aumento da fiscalização de quem estaciona os veículos irregularmente e a uma triagem das pessoas que necessitam ir diariamente ao local.

 Desde 2000, a PU elaborou um cadastro e demarcou as vagas com pintura e sinalização específica, informou o subprefeito dos campi externos, Enio Kaippert. “Infelizmente, em virtude das obras de recuperação da capela, após o incêndio, e de outros pontos do Palácio Universitário, nós, além de cadastrar, precisamos fazer uma triagem de quem estaciona na Praia Vermelha, priorizando os funcionários da universidade”, disse.

Pela distribuição da PU, dois setores foram criados: o verde e o laranja. O primeiro, com 200 vagas, que serão destinadas aos servidores e professores, enquanto as demais estarão disponíveis aos estudantes. “É um momento especial e as pessoas devem ser mais compreensivas, uma vez que as obras são para a melhoria do local. Além disso, em todo o planeta há campanhas de incentivo ao uso do transporte público ou solidário. Quem sabe este não seria um bom momento para as pessoas que têm itinerários curtos ou comuns optarem por um meio alternativo ou dividirem uma carona?”, questiona Kaippert, que acredita no bom senso da comunidade universitária.