Lançado em 10 de maio, o primeiro ônibus urbano flex, abastecido com 70% de gás natural veicular (GNV) e 30% de diesel, passará por testes durante um ano sob o monitoramento de pesquisadores da Coppe. Durante essa fase, será avaliada a viabilidade do uso do combustível nas frotas que circulam no estado.

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Memória

Primeiro ônibus flex é monitorado por pesquisadores da Coppe

Lançado em 10 de maio, o primeiro ônibus urbano flex, abastecido com 70% de gás natural veicular (GNV) e 30% de diesel, passará por testes durante um ano sob o monitoramento de pesquisadores da Coppe. Durante essa fase, será avaliada a viabilidade do uso do combustível nas frotas que circulam no estado.

Lançado em 10 de maio, o primeiro ônibus urbano flex, abastecido com 70% de gás natural veicular (GNV) e 30% de diesel, passará por testes durante um ano sob o monitoramento de pesquisadores da Coppe. Durante essa fase, será avaliada a viabilidade do uso do combustível nas frotas que circulam no estado.

Em 2010, a Coppe já havia feito um estudo preliminar, de acordo com o professor do Programa de Engenharia de Transportes, Marcio de Almeida D’Agosto, que vai coordenar o monitoramento. O pesquisador revela que o uso de 70% de GNV no veículo em três cidades – Rio, Nova Iguaçu e Duque de Caxias – mostrou ser viável economicamente. Durante os testes, a porcentagem de GNV deve ser elevada em até 90%, segundo Marcio.

O monitoramento conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). A implantação do uso do GNV é de iniciativa do Governo do Estado em parceria com a CEG, Petrobras, MAN/Volkswagen, Bosch e Inmetro. Clique aqui e leia mais sobre o assunto.