O professor Aloisio Teixeira esteve reunido com diretores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para tratar da reconstrução do Palácio Universitário da Praia Vermelha.

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Memória

Reitor recebe representantes do Iphan

O professor Aloisio Teixeira esteve reunido com diretores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para tratar da reconstrução do Palácio Universitário da Praia Vermelha.

O reitor Aloisio Teixeira recebeu, nesta quinta-feira (7/4), Luis Fernando de Almeida, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Carlos Fernando de Andrade,  superintendente do órgão no Rio de Janeiro, e a deputada federal Jandira Feghali, para tratar das obras de recuperação do Palácio Universitário. A reunião aconteceu no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, na Praia Vermelha.

Durante o encontro, estimou-se que seriam necessários R$ 8 milhões para reerguer toda a área atingida pelo incêndio, que destruiu a Capela São Pedro de Alcântara e ainda mais R$ 22 milhões para recuperar todo o conjunto do Palácio Universitário. Segundo Paulo Bellinha, diretor de Preservação de Imóveis Tombados (Diprit), vinculado ao Escritório Técnico da Universidade (ETU), há promessas da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social de aporte de recursos e a intenção do Instituto Ciência Hoje de abrir uma conta para arrecadar R$ 100 mil, que seriam doados à universidade.

A deputada Jandira Feghali informou que vai levar o assunto para que a Frente Parlamentar do Rio de Janeiro na Câmara encontre formas de ajudar a universidade a realizar as obras de todo o conjunto do Palácio Universitário, que hoje é sede de atividades culturais, administrativas e acadêmicas.

Entenda

No dia 28 de março, um incêndio consumiu a Capela São Pedro de Alcântara. O fogo começou pela cúpula, onde trabalhadores usavam um maçarico em obras de restauração. Embora o incêndio não tenha atingido as laterais do prédio histórico, são necessárias ações emergências porque o local exposto à ação do tempo pode ficar comprometido.