A UFRJ e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) assinaram termo de cooperação para a implementação de ações de qualificação e divulgação do Museu Magüta, no município de Benjamin Constant, no Amazonas. O museu reúne coleções e documentos produzidos sobre a história e os costumes da etnia Ticuna, a mais numerosa nação indígena na Amazônia brasileira.

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UFRJ firma parceria para implantar o Museu Magüta

A UFRJ e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) assinaram termo de cooperação para a implementação de ações de qualificação e divulgação do Museu Magüta, no município de Benjamin Constant, no Amazonas. O museu reúne coleções e documentos produzidos sobre a história e os costumes da etnia Ticuna, a mais numerosa nação indígena na Amazônia brasileira.

A UFRJ e o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), órgão veiculado ao Ministério da Cultura, assinaram termo de cooperação para a implementação de ações de qualificação e divulgação do Museu Magüta, com vigência de um ano. Localizado no município de Benjamin Constant, no Amazonas (AM), o museu reúne coleções e documentos produzidos sobre a história e os costumes do povo de etnia Ticuna, a mais numerosa nação indígena na Amazônia brasileira. A parceria prevê ações destinadas à valorização da diversidade cultural dos Ticuna, o que inclui treinamento dos índios responsáveis pela organização do museu; criação de folders e um site sobre a instituição, atualizado pelos próprios Ticuna; e aulas de utilização de câmeras de vídeo, para que os próprios índios possam registrar e documentar seus rituais.

João Pacheco de Oliveira, antropólogo e professor do Museu Nacional da UFRJ, é o coordenador do projeto na universidade. Ele afirma que já há uma movimentação para ajudar na consolidação do Museu Magüta e defende a sua integração ao Sistema Nacional de Museus.