Categorias
Memória

Estudantes da Poli/UFRJ têm maior papel no exterior

A Escola Politécnica da UFRJ está tornando o intercâmbio uma realidade cada vez mais possível entre seus alunos. Cerca 20% dos estudantes que se formam na Poli/UFRJ participaram de intercâmbio, e, neste semestre, a Escola aumenta ainda mais a participação dos seus discentes no exterior: 92 alunos serão enviados para programas de mobilidade acadêmica.

Para o diretor da Escola Politécnica, professor Ericksson Almendra, o intercâmbio tem papel fundamental para os estudantes: “a vivência no exterior é necessária para a formação de um bom engenheiro. Hoje, qualquer empresa tem atividade transnacional”, afirma. Almendra revela também que a UFRJ é uma das faculdades que mais envia estudantes para universidades estrangeiras.

A universidade possui mais de 60 convênios vigentes e cerca de 15 em andamento e que serão assinados até dezembro deste ano. Além disso, os professores têm papel importante na mediação entre os estudantes e programas de mobilidade acadêmica financiados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A UFRJ dispõe de nove projetos Brafitec (França) – mais do que qualquer outra universidade brasileira, – três projetos Fipse (EUA) e um projeto Unibral (Alemanha).

O diretor evidencia que o maior objetivo da Escola Politécnica nos próximos anos, além de manter a participação dos alunos da Poli no exterior, é de aumentar o número de estrangeiros estudando na universidade. “Em 2009, foram 74 alunos de países desenvolvidos em intercâmbio, sobretudo da Europa e dos Estados Unidos. A esses se somaram cerca de 40 alunos de países subdesenvolvidos, que aqui fazem todo o curso. Nossa meta é dobrar esses números em três anos”, conclui.