Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários (AGHU) ajudará a criar um modelo único de gestão para a rede em todo o país.

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Representantes do MEC apresentam o Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários

Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários (AGHU) ajudará a criar um modelo único de gestão para a rede em todo o país.

Nesta quinta-feira (11/03), representantes do Ministério da Educação (MEC) virão à UFRJ para apresentar a diretores de Hospitais Universitários e profissionais de Tecnologia de Informação (TI) o Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). O evento acontece, a partir das 13h30, no auditório Halley Pacheco, localizado no 8º andar do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF).

Desde 2008, é interesse do MEC criar um modelo único de gestão para a rede de hospitais universitários federais. Em setembro de 2009, o órgão designou um Comitê Gestor do Projeto AGHU, com o objetivo de planejar e acompanhar o desenvolvimento e a implantação do aplicativo, que terá como base o sistema de informação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Esse sistema interligará as unidades hospitalares, promovendo melhor qualidade no atendimento aos usuários dos HUs. Na UFRJ, por exemplo, além de informatizar as informações dos pacientes, o aplicativo vai possibilitar a criação de um Prontuário Único. Ele disponibilizará farto material para pesquisa básica e clínica. “Todos os usuários serão treinados, pois o objetivo é acabar, ou diminuir ao máximo, a circulação de papel e, com isso, facilitar a vida da população atendida em nossos hospitais”, explica Ana Maria Ribeiro, integrante do Complexo Hospitalar da UFRJ, que esteve, nos últimos dias 4 e 5 de março, no 2º Workshop do AGHU, em Brasília.

No encontro, a Divisão de TI da Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento (PR-3) da UFRJ se reuniu com o diretor de TI do MEC para auxiliar na definição do sistema a ser utilizado.

Para Ana Maria, a iniciativa de um modelo único que conecte todos os HUs do país é louvável, mas ainda há muito a ser trilhado para a sua implantação. “Não é um sistema de informática que faz a gestão; ele ajuda, é claro, mas o mais importante é o comprometimento das pessoas em, de fato, querer fazer nossos hospitais cumprirem sua função social e atender a população carente e necessitada de nosso estado. Nos HUs, cumprir a meta não é dar lucro para uma empresa, é garantir atendimento ambulatorial, cirurgias, exames para a população; é cuidar”, conclui.