UFRJ terá R$ 235 milhões disponíveis em 2010. Já o Complexo Hospitalar receberá recursos da ordem de R$ 44 milhões.

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Orçamento para 2010 é apresentado no Consuni

UFRJ terá R$ 235 milhões disponíveis em 2010. Já o Complexo Hospitalar receberá recursos da ordem de R$ 44 milhões.

Na sessão do Conselho Universitário (Consuni) desta quinta, dia 10, Carlos Levi, pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento (PR-3) apresentou a proposta de orçamento da UFRJ para o ano de 2010. Por não ter sido avaliada, previamente, pela Comissão de Desenvolvimento do Consuni, a proposta será votada somente na primeira sessão do próximo ano, no dia 14 de janeiro.

De acordo com Levi, os valores globais do orçamento chegarão a R$ 235 milhões, dos quais R$ 179 milhões são provenientes do Tesouro Nacional para o custeio da universidade e R$ 29 milhões serão alocados para investimentos. Para a conservação e manutenção de seus prédios, o montante superará os R$ 10,5 milhões, dos quais R$ 3,5 milhões advindos de convênio com o Banco do Brasil.

O Complexo Hospitalar terá um orçamento distinto, com R$ 44 milhões para o custeio de suas nove unidades. Além disso, estão previstos gastos da ordem de R$ 5 milhões  com os restaurantes universitários e quase R$ 15 milhões para o pagamento de bolsas de assistência estudantil.

O orçamento participativo, que descentraliza a gestão de recursos, distribuirá R$ 16 milhões às unidades e decanias. O reitor Aloisio Teixeira ressaltou que dez unidades acadêmicas receberão do orçamento participativo mais de R$ 240 mil para material de consumo, o que qualificou como sendo um grande avanço.

A conselheira Diana Maul, da Faculdade de Medicina, elogiou a redução de gastos em serviços, sobretudo de eletricidade, mas pediu que o orçamento seja encaminhado à deliberação com maior antecedência, no próximo ano. Pleito que foi corroborado pelo conselheiro Carlos Vainer, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (Ippur). O conselheiro Marcelo Corrêa e Castro, decano do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), destacou que vem se tornando cada vez mais fácil administrar orçamentos na universidade, não pela experiência adquirida como decano, mas pelo aperfeiçoamento do modelo orçamentário.