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UFRJ celebra 70 anos do professor emérito Jorge Guimarães

Este ano Jorge Almeida Guimarães, ex-professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), professor emérito da UFRJ e atual presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), completou 70 anos. Para celebrar a ocasião, o Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) e o ICB promoveram na última sexta-feira uma comemoração que contou com a presença de diversas autoridades acadêmicas da UFRJ e de instituições externas. O evento teve também uma homenagem e apresentações de seminários científicos.

A cerimônia teve início às 10h no auditório Rodolpho Paulo Rocco e foi apresentada pela professora Débora Foguel, diretora do IBqM. A mesa de abertura foi composta por Angela Uller, pró-reitora de pós-graduação e pesquisa, Almir Fraga, decano do Centro de Ciências da Saúde (CCS), Roberto Lent, diretor do ICB, Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências, Marcos Moraes, presidente da Academia Nacional de Medicina, e Jerson Lima, diretor científico da Faperj. Além é claro, do próprio homenageado.

Iniciando as homenagens, Roberto Lent afirmou que além de características pessoais como simpatia, capacidade de união e espírito democrático, Jorge Guimarães ostenta ainda as qualidades de bom gestor e pesquisador. “Ele contribuiu para que a pesquisa científica se consolidasse dentro do Instituto. O ICB tem uma dívida acadêmica com o Jorge, que além de impulsionar a pesquisa exerceu também um ótimo trabalho de gestão, fato que já foi demonstrado nos vários cargos que exerceu e ainda exerce. Estou muito feliz de, junto com o ICB e com o IBqM, prestar esta homenagem pelos seus 70 anos”, declarou Lent.
 
Prosseguindo com a homenagem, Marcos Moraes citou a característica de liderança e a capacidade científica de Guimarães, segundo ele “um dos cientistas mais importantes da pesquisa universitária devido ao trabalho que realizou. Sem dúvida um ícone da pesquisa na UFRJ”. Em seguida, Jacob Palis falou sobre a amplitude das atuações do pesquisador. “Ele consegue fazer tantas coisas e tão bem feitas, e ainda tem tempo para ser um dos melhores colaboradores da Academia Brasileira de Ciências. Sempre dando ideias e participando ativamente de todas as atividades e do futuro da academia”, ressaltou Palis.
 
Almir Fraga, decano do CCS, agradeceu ao professor Jorge por sua contribuição à universidade e junto com os demais componentes da mesa parabenizou o homenageado por suas conquistas profissionais. Após a mesa de abertura, ex-alunos apresentaram, em seminários científicos, pesquisas desenvolvidas junto com o professor. Dando continuidade às comemorações, na parte da tarde ocorreu ainda uma Congregação Solene.