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Impacto da Terapia Cognitivo-Comportamental na Memória Pós-Traumática

As estatísticas apontam o crescimento da violência urbana. Mas além dos problemas físicos, assaltos e seqüestros trazem também problemas psicológicos. A pesquisa “Impacto da Terapia Cognitivo-Comportamental na Fisiologia da Memória Traumática: relato de caso”, do aluno do 9° período de Psicologia Carlos Eduardo Norte, orientado pela professora Eliane Volchan do Instituto de Biofísica, procurou analisar os efeitos psico-fisiológicos do estresse pós-traumático. O problema acarreta sintomas como desenvolver um estado de super vigilância ou evitar certos lugares ou situações.

O aluno estudou os mecanismos biofísicos do transtorno e avaliou a eficácia da terapia cognitivo-comportamental, por quatro meses, não só na concepção subjetiva do paciente, mas também na sua fisiologia, através do acompanhamento da freqüência cardíaca e de parâmetros neuroendócrinos. “Investiguei a gravidade do estresse pós-traumático, os índices de depressão e ansiedade e o índice de apoio social”, explica Carlos Eduardo.


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