A Decania do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) está organizando pela segunda vez o Seminário Alternativas ao Neo-Liberalismo na América Latina. O primeiro elaborou um diagnostico sobre os males infringidos ao desenvolvimento de nossos países pelo tipo de política prescrita pelos organismos internacionais e verificou as razões da adesão de parte das esquerdas ao ideario neo-liberal"> A Decania do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) está organizando pela segunda vez o Seminário Alternativas ao Neo-Liberalismo na América Latina. O primeiro elaborou um diagnostico sobre os males infringidos ao desenvolvimento de nossos países pelo tipo de política prescrita pelos organismos internacionais e verificou as razões da adesão de parte das esquerdas ao ideario neo-liberal">
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CCJE discute alternativas ao neoliberalismo

A Decania do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) está organizando pela segunda vez o Seminário Alternativas ao Neo-Liberalismo na América Latina. O primeiro elaborou um diagnostico sobre os males infringidos ao desenvolvimento de nossos países pelo tipo de política prescrita pelos organismos internacionais e verificou as razões da adesão de parte das esquerdas ao ideario neo-liberal

A Decania do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE)  organiza, nos dias 12 e 13 de julho, pela segunda vez, o seminário "Alternativas ao Neo-Liberalismo na América Latina". O primeiro elaborou um diagnostico sobre os males infringidos ao desenvolvimento de nossos países pelo tipo de política prescrita pelos organismos internacionais e verificou as razões da adesão de parte das esquerdas ao ideario neo-liberal.

Trata-se, agora,  de avançar, trazendo nossos mais eminentes economistas heterodoxos a começar pela velha guarda cepalina (estarão presentes Oswaldo Sunkel, Maria da Conceição Tavares e Carlos Lessa) até chegar a alguns jovens pesquisadores de ponta trabalhando nas grandes casas de pensamento heterodoxo do Brasil (como a UFRJ), na Cepal e em universidades da América do Norte para iniciar o debate das alternativas e fazer a avaliação do que tem sido feito por alguns governos, denominados pela imprensa internacional como populistas ou neo-populistas.