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Ângela Rocha assume cargo na decania do CCMN

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agencia2692T.jpgNo dia 11 de julho, Ângela Rocha foi reempossada no cargo de decana do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), em cerimônia realizada às 16h, no Salão Nobre da decania. A professora do Instituto de Matemática (IM), que foi reeleita com 96,2% dos votos dos professores e estará à frente da decania até 2010, foi recepcionada, sob aplausos, por docentes, funcionários, alunos e membros da reitoria.

Durante a solenidade, os gestores das unidades que compõem o CCMN, representados por Cássia Turci, diretora do Instituto de Química (IQ), lembraram os êxitos anteriores da decana. “A Ângela soube dar a esse centro um papel de destaque na UFRJ. Tenho certeza de que, nesta segunda gestão, ela trabalhará para torná-lo ainda mais forte”, complementou.

Os representantes das categorias dos servidores técnicos-administrativos e dos alunos também se manifestaram e optaram por homenagear a decana reeleita por meio de elogios e agradecimentos. De acordo com a funcionária Deise Cavalcanti, o trabalho de Ângela Rocha na direção do CCMN “foi brilhante”.

O discurso de posse de Ângela foi curto, porém inflamado. Em poucos minutos, a decana fez um balanço da gestão passada e narrou as perspectivas de futuro. Parodiando uma famosa campanha publicitária de cartão de crédito, disse que “ser decana, não tem preço” e reafirmou o compromisso do CCMN de colaborar com a realização de um novo projeto de universidade para a UFRJ.

Emocionada, Ângela Rocha primou pela humildade. Em nenhum momento, citou realizações individuais e falou o tempo todo em nome do centro. “Se eu pude realizar alguma coisa, é porque tive muito apoio de todos vocês. Portanto, estamos todos de parabéns”, ressaltou a decana.

O reitor Aloísio Teixeira encerrou a cerimônia de posse com indagações a respeito do papel da universidade pública no Brasil, um país periférico e marcadamente desigual. Em seu discurso, o professor enfatizou que a UFRJ não pode se curvar diante da realidade de apenas 9% dos brasileiros entre 18 e 24 anos freqüentarem o Ensino Superior. “Temos que enfrentar o desafio de responder a demanda social. É para isso que eu convoco a decana Ângela Rocha”, disse.