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Memória

Instalada Comissão Permanente de Pessoal Docente

A nova Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) foi instalada, no dia 10 de janeiro de 2006, pelo reitor Aloísio Teixeira. Durante a reunião, o reitor propôs que fosse eleito um presidente interino a fim de conduzir o processo eleitoral para presidente titular da nova Comissão. “Meu papel como reitor é instalar a Comissão, e proponho que se eleja um presidente para as futuras decisões, como prazo e andamento dos processos, por exemplo”, explica.

agencia2368T.jpgA nova Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) foi instalada, no dia 10 de janeiro de 2006, pelo reitor Aloísio Teixeira. Durante a reunião, o reitor propôs que fosse eleito um presidente interino a fim de conduzir o processo eleitoral para presidente titular da nova Comissão. “Meu papel como reitor é instalar a Comissão, e proponho que se eleja um presidente para as futuras decisões, como prazo e andamento dos processos, por exemplo”, explica.

Na votação realizada durante a reunião, foi eleito como presidente interino o representante da classe de professor titular, Leslie Benchetrit, em função da experiência adquirida em outras gestões. Segundo o reitor, a função deste presidente é convocação de uma reunião que conduzirá a eleição de um presidente permanente. “Só depois do presidente eleito irá se discutir as formas de atuação da CPPD”, ressaltou.

Regulamentada em 2004, a CPPD é um órgão de grande importância para a Universidade por ficar encarregado de fiscalizar tudo o que diz respeito à vida profissional dos docentes, como o ingresso e as progressões, até a aposentadoria. Para isso é necessária ampla participação dos professores nos processos eleitorais. O último ocorreu nos dias 26, 27 e 28 de novembro de 2005.

As vagas para a CPPD são distribuídas por classe (titulares, adjuntos, assistentes, auxiliares e de educação básica) e por Centro (CCS, CCJE, CFCH, CCMN, CLA, CT e Fórum de Ciência e Cultura). Para cada representação foram eleitos um representante titular e um suplente. Os mandatos de representantes de centros e do Fórum serão de dois anos, enquanto os representantes de classe permanecerão quatro anos na Comissão Permanente.

Com a instalação da nova CPPD, que passou por um período de anormalidade institucional (1998/2002, sob a intervenção da administração Vilhena), pretende-se seguir a risca os estatutos da Universidade e garantir agilidade na solução dos processos que dizem respeito à vida funcional do docente. No entanto, não é uma atribuição da Comissão a elaboração de normas para vida acadêmica stricto sensu, porém, por ser um órgão de assessoramento da reitoria e dos conselhos, tem um papel importante em todas as decisões que repercutem na vida acadêmica, como por exemplo, a distribuição de vagas docentes para as diversas unidades da Universidade.

Na gestão do atual reitor, a alocação de vagas tem sido discutida pelo Conselho Universitário. Contudo, a CPPD também tem um papel importante nesse processo, porque tem acesso à memória da vida funcional dos professores, da situação das unidades em termos de quadro docente. A análise dessa situação pela Comissão auxiliará Consuni na distribuição de vagas.