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Vírus no Rio

O Rio sofre com uma epidemia de gripe e outra de conjuntivite. As duas doenças são conhecidas e todo ano voltam a assombrar a vida dos moradores do estado. O cidadão está cansado de escutar conselhos e pedidos e precaução de seus médicos, mas dar algumas dicas sempre é válido.

O Rio sofre com uma epidemia de gripe e outra de conjuntivite. As duas doenças são conhecidas e todo ano voltam a assombrar a vida dos moradores do estado. O cidadão está cansado de escutar conselhos e pedidos e precaução de seus médicos, mas dar algumas dicas sempre é válido.
O professor Fernando Portella, chefe do setor de epidemiologia e doenças infecciosas do Instituto de Microbiologia, diz que o surto de conjuntivite não é de agora, veio há dois anos do Sul do Brasil. A doença infectou pessoas da Baixada Fluminense e agora se dissemina para o resto do estado do Rio de Janeiro. O contágio se dá pelo contato físico direto com o contaminado ou com algum objeto que ele usou. O professor aconselha os contaminados a repousarem em casa enquanto a fase de contágio, que dura de 7 a 10 dias, é vigente. É bom também que se lavem os olhos com soro fisiológico. O vírus não passa pelo ar e não se deve limpar os olhos com água boricada, contrariando a crendice popular.
Em relação à gripe, o Portella acalma a população e diz que esta não é gripe do frango, mas também é uma pandemia que infestou todo o mundo. No entanto, os sintomas não fogem dos da conhecida gripe e o vírus atinge as mesmas pessoas, em sua maioria idosos e crianças. A dica é tomar bastante vitamina C e líquido.
Se apresentar qualquer sintoma, procure seu médico.