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Memória

Carlos Lessa toma posse como presidente do BNDES

O reitor licenciado da UFRJ, professor Carlos Lessa, tomou possa na última sexta-feira como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

O novo presidente do BNDES, prof. Carlos Lessa tomou posse na última sexta-feira, dia 17, no auditório do BNDES. A transmissão de cargo foi feita pelo ex-vice presidente do Banco, Eliezer de Carvalho Filho, que falou para quase 700 pessoas presentes à cerimônia, entre elas reitores de várias universidades do país, o reitor em exercício da UFRJ, economistas e companheiros da UFRJ. À mesa marcou presença o Ministro do Planejamento, Luiz Fernando Furlan, que frisou em seu discurso a meta do Banco. “O BNDES apoiará os projetos de combate a fome, projetos de habitação, de criação e manutenção de pólos de trabalho, entre outros”. A governadora Rosinha Matheus elogiou Carlos Lessa e disse que para o que o país espera do BNDES, não poderia ter um maestro maior.
Estiveram presentes também o Ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral; o Ministro das Comunicações, Miro Teixeira; o Ministro dos Esportes, Agnelo Queiroz; o vice-governador do Rio, Luiz Paulo Conde; Dom Eugênio Sales e a economista Maria da Conceição Tavares, entre outras autoridades.
Muito aplaudido, o prof. Carlos Lessa falou sobre a inclusão social no campo e na cidade e sobre a importância do BNDES para o desenvolvimento brasileiro.
– A inclusão social no campo e na cidade atravessa como norte a aspiração nacional pela fraternidade entre os brasileiros e tem implicações sobre todas as políticas públicas. Enganam-se aqueles que vêem na inclusão social apenas uma proposta legitima de justiça social. É isto e muito mais. É uma nova fórmula, central na construção de nosso futuro. É, simultaneamente, o atendimento a necessidades inadiáveis, geração de empregos e de espaços para a mobilidade e a ascensão social. É uma importante frente de oportunidades para os empresários. É um programa do tamanho do Brasil.
O novo presidente falou também da importância que dará a instituições de ensino. “ Levaremos à frente a construção de parcerias com universidades, institutos de pesquisa, organizações empresariais e sindicatos. Sabemos da necessidade de harmonizar múltiplos agentes da sociedade política e civil brasileira. Pretendemos estudar e apoiar todo este novo vasto domínio organizacional chamado encomia solidária”.