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Energia elétrica fica mais cara em junho

Comunidade universitária deve ficar atenta ao consumo

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou mudança na tarifa de junho. Pela primeira vez em 2018, a cobrança atinge o patamar 2 da bandeira vermelha. Nesse caso, a conta de energia aumenta R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

A administração central da UFRJ orienta a comunidade universitária a ficar atenta ao desperdício. Lâmpadas devem ser desligadas quando a luz natural for predominante ou os ambientes forem desocupados. No período de tarifação mais alta, que vai das 17h30 às 20h30, se possível, o consumo de energia deve ser reduzido. Quanto ao uso de ar-condicionado, a recomendação é de que os aparelhos sejam desligados em dias amenos ou mantidos com temperatura a 25°C.

Conta

O motivo da correção tarifária, segundo a Aneel, foi a redução do volume de água nos reservatórios da região sul do país. Somado à previsão de seca para os próximos meses, o fato provocou o aumento em duas variáveis que compõem a conta de luz e indicam a cor da bandeira: o risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Outro fator que onerou a fatura para o cidadão, ainda conforme a agência reguladora, foi o aumento da produção pelas termelétricas.

Sistema

O Sistema de Bandeiras Tarifárias existe desde 2015 e, simulando as cores de um semáforo, indica se haverá ou não repasse ao consumidor final referente ao aumento do preço da energia no mercado e de acordo com seu custo de geração. Além da bandeira vermelha, que tem dois patamares, a conta de energia também pode indicar as bandeiras amarela e verde. Os custos extras variam entre R$ 1,00 e R$ 5,00 para cada 100 quilowatts-hora.

Com informações da Assessoria de Imprensa da Aneel