O pró-reitor de Pessoal (PR4) da UFRJ, Roberto Gambine, concedeu entrevista ao Setor de Comunicação do CFCH sobre o Termo de Acordo firmado entre a Administração Central da UFRJ e o Sindicato dos Trabalhadores da UFRJ (Sintufrj). "> O pró-reitor de Pessoal (PR4) da UFRJ, Roberto Gambine, concedeu entrevista ao Setor de Comunicação do CFCH sobre o Termo de Acordo firmado entre a Administração Central da UFRJ e o Sindicato dos Trabalhadores da UFRJ (Sintufrj). ">
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Pró-reitor de Pessoal fala sobre acordo entre Reitoria e Sintufrj

O pró-reitor de Pessoal (PR4) da UFRJ, Roberto Gambine, concedeu entrevista ao Setor de Comunicação do CFCH sobre o Termo de Acordo firmado entre a Administração Central da UFRJ e o Sindicato dos Trabalhadores da UFRJ (Sintufrj).
O pró-reitor de Pessoal (PR4) da UFRJ, Roberto Gambine, concedeu entrevista ao Setor de Comunicação do CFCH sobre o Termo de Acordo firmado entre a Administração Central da UFRJ e o Sindicato dos Trabalhadores da UFRJ (Sintufrj). Segundo ele, “o mais relevante foi a concretização de um pacto entre a Reitoria e o Sintufrj em benefício dos trabalhadores da universidade”. 

Gambine esclareceu que os pontos acordados ainda passarão por discussões antes de serem efetivamente implementados. Alguns deles, no entanto, já estão em andamento, como as cláusulas que versam sobre a capacitação dos servidores e de prevenção ao assédio moral. “Existe uma proposta de resolução em tramitação na Comissão de Legislação e Normas do Consuni (Conselho Universitário). Para implementá-la, será preciso criar um setor de profissionais qualificados na área, que deverá ser composto não apenas por integrantes da Administração Central, como do sindicato. A ideia é que essa comissão recepcione as denúncias de assédio e tenha condições de atender os trabalhadores adequadamente, no que diz respeito à saúde, movimentação e outras questões”, afirmou.

Outro ponto abordado pelo pró-reitor é a Cláusula Segunda, que atende às demandas do Sintufrj quanto à jornada de 30 horas semanais. Segundo Gambine, há pontos ainda divergentes entre o entendimento da Administração Central e o do sindicato. “"Estamos dispostos a dialogar, mas a jornada de 30 horas exige turno ininterrupto, controle de entrada e saída, ampliação do horário de funcionamento do local de trabalho e organização das atividades de acordo com essa nova realidade. Será criado um grupo de trabalho para discutir a questão, com representantes do SINTUFRJ e a PR 4, mas, por enquanto, não há nada decidido e nem autorização para adoção de jornada diferente das 40 horas.", disse, em referência à Nota Oficial da Reitoria sobre a jornada de 30 horas semanais.

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