O Professor titular da ECO, Marcos Dantas, foi eleito para ocupar a terceira cadeira da representação acadêmica no Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br).

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Memória

Professor da ECO é eleito para o Comitê Gestor da Internet do Brasil

O Professor titular da ECO, Marcos Dantas, foi eleito para ocupar a terceira cadeira da representação acadêmica no Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br).

O Professor titular da Escola de Comunicação (ECO), Marcos Dantas, foi eleito para ocupar a terceira cadeira da representação acadêmica no Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br), em votação eletrônica realizada nos dias 14 e 15 de abril. Concorrendo pela União Latina de Economia Política da Informação e Comunicação (ULEPICC-Br), da qual é diretor, derrotou, por 4 votos a 3 (e uma abstenção), o candidato da Rede Nacional de Pesquisas, Prof. José Luis Ribeiro Filho. Para as outras duas cadeiras às quais tem direito a representação acadêmica no CGI.br, haviam sido eleitos, em primeiro turno, os Profs. Flavio Wagner (SBC) e José Granville (LNRC). Os eleitos são nomeados para os cargos pelo Poder Executivo.

O mandato será de três anos. O comitê é integrado por nove representantes do Governo e 11 da sociedade civil, sendo três da comunidade científica e tecnológica. Para participar das eleições, cada campo da sociedade civil ("terceiro setor", empresários, Academia) inscreveram antecipadamente suas entidades eleitoras junto ao CGI.br. Da comunidade acadêmica, apenas oito se inscreveram, com direito a indicar um nome para ocupar uma das vagas e a votar em até três nomes para as três vagas. Como no primeiro turno, três candidatos da Academia empataram com 3 votos, foi necessário um segundo turno que, depois da desistência do Prof. Sergio Amadeu, da ABCIBER, limitou-se à disputa entre Dantas e Ribeiro Filho.

Com sua eleição, o Prof. Marcos Dantas e as entidades que nele votaram querem levar para dentro do CGI.br as propostas e visões de mundo próprias das Ciências Sociais e Humanas. Até agora, a representação acadêmica nesse organismo maior de governança da internet brasileira parecia exclusiva de entidades oriundas dos campos de Engenharia.


Fonte: Ecopress