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COPPEAD no ranking do Financial Times

Pelo terceiro ano consecutivo, o Coppead/UFRJ figurou no ranking das melhores escolas de negócios organizado pelo jornal britânico Financial Times, um dos mais respeitados do ramo. O COPPEAD se destacou em diversos itens.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Coppead/UFRJ foi a única escola de negócios brasileira a figurar entre as 100 melhores do mundo no ranking do jornal britânico Financial Times. No ranking 2003, que acaba de ser divulgado, o Coppead aparece como uma das escolas que melhor recolocam seus alunos no mercado – após o curso, eles passam a ganhar em média 134% mais. A escola brasileira também foi reconhecida com uma das instituições de ensino que mais valorizam o potencial feminino. Com um dos maiores percentuais de mulheres no corpo docente (42%), nesse quesito o Coppead passou à frente das badaladas universidades de Wharton e Harvard, que na classificação geral ficaram em primeiro e segundo lugar, respectivamente.
Outros itens em que o Coppead também se destacou foram a satisfação do aluno (7º lugar); experiência internacional (6º lugar), que avalia a quantidade e qualidade dos intercâmbios mantidos pela instituição; e percentual de doutores no quadro docente (a escola está entre as doze que contam com 100% de doutores). Por estas e outras razões, o Coppead ganhou três menções no Top 10 – um desdobramento do ranking baseado na opinião dos alunos. Ficou em 1º lugar no quesito “relevância da marca”, superando Harvard; e teve duas de suas áreas de concentração – Finanças e Comportamento Organizacional – reconhecidas por sua excelência, ao lado de escolas como Wharton, Chicago, NYU, Yale e Northwestern (EUA) e da francesa Inseade.
O ranking
O ranking do Financial Times é um dos mais respeitados no mundo dos negócios. Entre as 100 melhores escolas listadas neste ano estão 57 norte-americanas, quatorze do Reino Unido, oito do Canadá, quatro da França, três da Espanha, três da China, uma do Brasil e uma da Argentina.
O ranking do Financial Times inclui somente programas de MBA de dois anos em tempo integral, pré-selecionados em escolas de todo o mundo, e se baseia em três critérios: sucesso profissional dos ex-alunos (peso de 55%), diversidade do corpo docente e discente (20%) e qualidade de pesquisa (25%). O Financial Times enviou questionários para cada escola selecionada e também para os ex-alunos graduados três anos do ranking, isto é, em 1999, de forma que se pudesse acompanhar sua evolução profissional no curto prazo.