O jornalista e zoólogo Homayoun Kheyri, radicado em Teerã, está visitando a universidade e outras instituições de pesquisa importantes do estado, onde pretende colher material para documentários sobre a ciência produzida no Brasil. O correspondente tem interesse em desenvolver uma pequena série de programas sobre o Museu Nacional, da UFRJ, conforme explicou no contato que fez com a Assessoria de Comunicação e Impressos do gabinete do reitor, presente no III Congresso Mundial de Jornalismo Científico, realizado de 23 a 27 de novembro em São José dos Campos, SP.
Uma delegação brasileira de pesquisadores – da qual participou o professor Alexandre Kellner, do Museu Nacional – voltou em meados de novembro do Irã, onde esteve fazendo pesquisas em paleontologia, com excelentes resultados. O jornalista, que pretendia apenas realizar breves entrevistas com o reitor, o diretor do Museu e com o professor Kellner, esteve no Museu para uma visita rápida e informal da exposição na companhia da assessora Luiza Silva, quinta, 28 de novembro.
Impressionado com a diversidade de material concentrado no Museu e na UFRJ como um todo, Kheyri decidiu propor várias pautas em ciência, tecnologia e humanidades. Para retribuir a acolhida, o correspondente ofereceu à assessoria uma charge do premiado cartunista iraniano Nikahang Kowsar, que também é geologista.
Homayoun Kheyri permanece no Brasil até 5 de dezembro, quando parte para a Europa para uma série sobre as origens da ciência.
Categorias
Somando talentos e cruzando fronteiras
O jornalista e zoólogo Homayoun Kheyri, radicado em Teerã, está visitando a universidade e outras instituições de pesquisa importantes do estado, onde pretende colher material para documentários sobre a ciência produzida no Brasil. O correspondente tem interesse em desenvolver uma pequena série de programas sobre o Museu Nacional, da UFRJ.