Rodrigo da Cruz Grijó, da UFRJ, e Edgard Barros Araújo, do IFRJ, estão desaparecidos desde sexta-feira (5/4). Reitoria da UFRJ acompanha o caso
O técnico-administrativo da UFRJ Rodrigo da Cruz Grijó está desaparecido desde a noite de sexta-feira (5/4). O ex-servidor da UFRJ Edgard Barros Araújo, atualmente vinculado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), também desapareceu no mesmo episódio.
Os servidores públicos, ambos de 34 anos, passaram a tarde e parte da noite de sexta-feira na casa de um amigo na Estrada do Mendanha, em Campo Grande, e deixaram o local por volta das 21h. Desde então, não foram mais localizados.
Rodrigo é morador da Tijuca, graduado em Matemática pela UFRJ e mestre em Engenharia de Produção e Sistemas pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ). Admitido em 2005 na UFRJ, foi coordenador de gestão de pessoal e diretor da Divisão de Cadastro da Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4). Atualmente, cursa doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas no Cefet/RJ, motivo pelo qual está licenciado da Universidade. Antes do afastamento, era lotado na Assessoria de Gestão da Qualidade da Coppe.
Edgard é morador de Quintino e trabalhou na UFRJ de 2012 a 2016 como assistente em administração na Divisão de Cadastro da PR-4 e também no Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano (IMA). Em seguida, em concurso de admissão ao IFRJ, ingressou na carreira de nível superior, atuando, hoje, como administrador na Reitoria do Instituto, diretamente na Diretoria de Gestão de Pessoas.
As famílias, que já foram ao Instituto Médico Legal (IML) e a hospitais, além de já terem registrado os desaparecimentos em delegacia, pedem ajuda para localizar os servidores públicos. Quem tiver alguma informação pode entrar em contato com o Disque-Denúncia pelo (21) 2253-1177. O anonimato é garantido.
A Reitoria da UFRJ acompanha o caso, confiante no trabalho das autoridades policiais para que os servidores sejam encontrados o mais rápido possível.
Reitoria da UFRJ, 8/4/2019