O Conselho Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ aprovou o apoio a três atividades discentes da universidade: Prêmio Gilberto Velho de Teses, de reconhecimento às melhores teses de doutorado; o Esporte Representativo da UFRJ, de competições esportivas; e o UFRJ Desafia, de competição tecnológica. No total, serão destinados R$ 450 mil para essas iniciativas.">O Conselho Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ aprovou o apoio a três atividades discentes da universidade: Prêmio Gilberto Velho de Teses, de reconhecimento às melhores teses de doutorado; o Esporte Representativo da UFRJ, de competições esportivas; e o UFRJ Desafia, de competição tecnológica. No total, serão destinados R$ 450 mil para essas iniciativas.">
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Parque Tecnológico da UFRJ investe R$ 450 mil reais em apoio a projetos de extensão e pesquisa da Universidade

O Conselho Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ aprovou o apoio a três atividades discentes da universidade: Prêmio Gilberto Velho de Teses, de reconhecimento às melhores teses de doutorado; o Esporte Representativo da UFRJ, de competições esportivas; e o UFRJ Desafia, de competição tecnológica. No total, serão destinados R$ 450 mil para essas iniciativas.

O Conselho Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ aprovou o apoio a três atividades discentes da universidade: Prêmio Gilberto Velho de Teses, de reconhecimento às melhores teses de doutorado; o Esporte Representativo da UFRJ, de competições esportivas; e o UFRJ Desafia, de competição tecnológica. No total, serão destinados R$ 450 mil para essas iniciativas.
O Prêmio Gilberto Velho de Teses é apoiado pelo Parque Tecnológico da UFRJ desde a sua criação, em 2013, e, este ano, contará com recursos da ordem de R$ 50 mil, destinados à premiação dos vencedores. O projeto, em parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, premia as cinco melhores teses de doutorado defendidas no ano  na universidade  em cinco áreas distintas: Ciências da Vida; Ciências Tecnológicas e da Natureza, Ciências Sociais e Humanas; Letras e Artes, e Tese Inovadora. Cada vencedor ganhará uma quantia de R$ 10 mil; seus orientadores, uma viagem nacional para a participação em eventos científicos.
O Esporte Representativo Esportivo da UFRJ, projeto promovido pela Coordenação de Esportes da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) e pela Divisão de Esportes, Cultura e Lazer da Superintendência Geral de Políticas Estudantis (SuperEst), receberá R$ 200 mil do Parque este ano. A atividade exclusivamente esportiva existe há 40 anos e é formada por alunos que representam a UFRJ nas competições universitárias brasileiras. “Nossa maior virtude é a de trabalhar com um grupo que compete pelo simples prazer de jogar, de manter sua chama interna esportiva viva”, afirma Telma Fernandes, diretora da Divisão de Esportes, Cultura e Lazer da SuperEst. Atualmente, o projeto conta com a participação de cerca de 350 acadêmicos-atletas, além de docentes e servidores técnico-administrativos nas modalidades esportivas de atletismo, basquete, futsal, handebol, judô, natação e voleibol, categorias feminina e masculina, e futebol masculino.
Já o projeto UFRJ Desafia consiste em um grupo de competição do Centro de Tecnologia da UFRJ entre diferentes equipes acadêmicas de engenharia.  As cinco equipes que participam do projeto são: Minerva Bots, responsável por criar robôs  que participam de competições internacionais de luta; Ícarus, equipe de Fórmula SAE (Society of Automotive Engineers), de projeção e construção de protótipos de carros do tipo “fórmula”; Minerva Aerodesign, de construção de aeronaves voltadas para competição no Centro Tecnológico da Aeronáutica, em São José dos Campos (SP); Minerva Baja, para criação de protótipos de veículos off-road para competir nacionalmente; e Solar Brasil, para construir barcos de competição movidos a energia solar.

O Parque Tecnológico apoiará o projeto com R$ 200 mil este ano,para auxiliar os alunos a desenvolver seus projetos e, dessa forma, obter experiência necessária para a realidade do mercado empresarial, estimulando o trabalho em equipe e a aplicação do conhecimento teórico assimilado na universidade. “O UFRJ Desafia aumenta a qualidade técnica das equipes e, por consequência, o status da universidade dentro dos eventos de que participa, tanto em âmbito nacional quanto no internacional”, afirma João Carlos Basílio, diretor da Escola Politécnica.

Segundo Leonardo Melo, coordenador de Articulações Corporativas do Parque, “a intenção é aproximar cada vez mais o Parque das atividades que são ligadas aos alunos da universidade, pois os projetos discentes são fundamentais para consolidar a UFRJ como um polo inovador, jovem e antenado com as demandas do século XXI”.

Fonte: Assessoria de Comunicação da COPPE-UFRJ