Segundo o diretor-presidente da Embrapii, João Fernando Gomes de Oliveira, os projetos serão desenvolvidos com empresas privadas e a expectativa é que os recursos comecem a ser desembolsados em dois meses. O diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, afirmou que o "programa é um incentivo ao desenvolvimento de inovações e a Coppe poderá contribuir para avanços tecnológicos que levem o Brasil a usufruir o petróleo do pré-sal".
Além da Coppe, também foram credenciados o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Fundação CPqD, a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), o Laboratório de Metalurgia Física da Escolha de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), o Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Polímeros (ISI), o Centro de Energia Elétrica e Informática da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec).
O secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI, Álvaro Toubes Prata, disse que uma vantagem da Embrapii, em relação a outros programas de inovação, é que a empresa consegue liberar recursos mais rapidamente para desenvolver os projetos. "Os institutos têm conseguido avaliar e liberar recursos em dois meses, enquanto outros programas de subvenção demoram até um ano", comparou.
Fonte: Assessoria de Comunicação da COPPE-UFRJ