O reitor, Carlos Levi, e a pró-reitora de gestão e governança, Araceli Cristina, falaram sobre as mudanças de ramais que acontecerão na UFRJ.

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Reitoria comenta mudanças na telefonia

O reitor, Carlos Levi, e a pró-reitora de gestão e governança, Araceli Cristina, falaram sobre as mudanças de ramais que acontecerão na UFRJ.

Por Gustavo Natario

O reitor da UFRJ, Carlos Levi, e a pró-reitora de Gestão e Governança, Araceli Cristina Ferreira, comentaram as mudanças no sistema de telefonia da UFRJ, anunciadas no início deste ano. A partir deste mês, os prefixos 3873, 2598 e 2562 serão substituídos por 3938, por conta da ampliação do número de linhas e modernização do serviço.

Levi ressaltou a melhoria na qualidade dos serviços. “A complexidade técnica e as especificidades de um mercado fortemente caracterizado por rápidas e intensas evoluções tecnológicas exigiram muito empenho e competência do nosso pessoal. Aproveito esta oportunidade para parabenizar e registrar a dedicação do pessoal técnico responsável pelo êxito desta iniciativa e destacar a dimensão dos potenciais benefícios deste seu esforço para a nossa universidade”, disse o reitor.

O novo contrato, resultante da primeira licitação feita na UFRJ para o serviço, prevê penalidades para a operadora, no caso de interrupção ou indisponibilidade na prestação dos serviços para a universidade. Outro ponto positivo é a redução dos gastos. “Trata-se, por certo, de um belo presente para a nossa universidade, nesse inicio do ano acadêmico de 2014”, concluiu o reitor.

Levi acrescentou que a Pró-reitoria de Gestão e Governança (PR-6) está fazendo um grande trabalho de modernização das práticas administrativas. Mas, segundo ele, o trabalho não é fácil, devido às inúmeras leis e restrições impostas aos gestores públicos.

Araceli afirmou que a equipe da PR-6 se mobilizou para realizar um trabalho ágil e que o estudo para realização da licitação levou um ano para ser concluído, por conta de inúmeras especificidades. “Tecnicamente foi bastante difícil, porque a UFRJ ainda tem ramais analógicos, que ficaram sem manutenção por muito tempo. Os níveis de migração do analógico para o digital são de diferentes dificuldades e tiveram que ser previamente discutidos para serem executados”, afirmou.

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