Para isso, a Ouvidoria-Geral foi incumbida de coordenar um grupo de trabalho, com representantes das nove unidades hospitalares, com o objetivo de produzir esse material.
Segundo Cristina Riche, ouvidoria-geral da UFRJ e idealizadora do projeto, a carta não busca apenas informar, mas também contribuir para humanizar o serviço por meio da informação. “A carta tem uma função pública e social, que é levar a informação ao indivíduo em relação aos serviços de saúde prestados pela universidade, por meio das suas unidades hospitalares, e como o cidadão poderá acessar esses serviços”, afirma.
Além disso, esse conjunto de informações também orienta a pessoa a avaliar o serviço que recebe, uma vez que é seu direito reivindicar mudanças caso não se sinta satisfeita com o serviço que recebe.
Para Riche, a carta ainda desburocratiza a relação entre a universidade e o cidadão. “Ela oferece uma resposta mais rápida ao cidadão que necessita desses serviços, já que a demora gera, é claro, uma situação de insatisfação que precisa ser corrigida”, explica.
Em relação à linguagem da carta, houve o cuidado para não se usarem termos técnicos e difíceis, pelo fato de o público-alvo ser amplo e de diversas camadas sociais.
A carta pode ser encontrada tanto no site da UFRJ como nas unidades hospitalares da universidade. Para mais informações, acesse o site.