O Arquivo Nacional do Rio de Janeiro recebe, desta terça (29/5) a 5 de junho, a exposição itinerante “As Arpilleras da Resistência Chilena”. Entre as obras, estão trabalhos em arpilleras − técnica têxtil rústica chilena – de mulheres chilenas que utilizaram o bordado para denunciar a violação dos direitos humanos no período ditatorial do Chile (entre 1973 e 1990). A mostra é organizada pelo Núcleo de Estudos de Políticas Públicas e Direitos Humanos (Nepp-DH) da UFRJ.

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Memória

Nepp-DH realiza a exposição “As Arpilleras da Resistência Chilena”

O Arquivo Nacional do Rio de Janeiro recebe, desta terça (29/5) a 5 de junho, a exposição itinerante “As Arpilleras da Resistência Chilena”. Entre as obras, estão trabalhos em arpilleras − técnica têxtil rústica chilena – de mulheres chilenas que utilizaram o bordado para denunciar a violação dos direitos humanos no período ditatorial do Chile (entre 1973 e 1990). A mostra é organizada pelo Núcleo de Estudos de Políticas Públicas e Direitos Humanos (Nepp-DH) da UFRJ.

O Arquivo Nacional do Rio de Janeiro recebe, de  29 de maio a 5 de junho, a exposição itinerante “As Arpilleras da Resistência Chilena”, em divulgação no Brasil. Entre as obras expostas, estão vários trabalhos em arpilleras − técnica têxtil rústica chilena – de mulheres chilenas que utilizaram o bordado para denunciar a violação dos direitos humanos no período ditatorial do Chile (entre 1973 e 1990). A produção é de Clara Politi e o patrocínio da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça por meio do edital “Marcas da Memória”. A mostra tem o apoio do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (Nepp-DH).

Além de três oficinas gratuitas para mulheres (nos dias 30, 31 de maio e 1º de junho), acontece, no dia 30, uma visita guiada para as participantes do Curso de Direitos Humanos do Centro de Referência de Mulheres da Maré. As alunas também comporão uma roda de conversa e aprenderão a técnica das arpilleras. As demais oficinas serão direcionadas a mulheres de outras comunidades do Rio de Janeiro.

No dia 4 de maio, está previsto um debate coordenado pela professora Mariléa Venâncio Porfírio, diretora do Nepp-DH. Os convidados são o secretário nacional de Justiça, Paulo Abraão, Vera Vital, da Equipe Clínica e Política e Coletivo – RJ Memória, Verdade e Justiça, além da curadora da exposição, Roberta Bacic.

Mais informações técnicas podem ser lidas no blog Arpilleras da Resistência.