O trabalho do professor Stevens Rehen, diretor adjunto de Pesquisa do Instituto de Ciências Biológicas (ICB-UFRJ), que aborda a utilização de células-tronco reprogramadas, levou o pesquisador a conquistar o prêmio "Faz Diferença 2012", do jornal O Globo, na modalidade Ciência/História. Já a cientista Denise Pires de Carvalho, diretora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, foi escolhida por seu trabalho sobre câncer na glândula tireoide.

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Professores da UFRJ fazem a diferença

O trabalho do professor Stevens Rehen, diretor adjunto de Pesquisa do Instituto de Ciências Biológicas (ICB-UFRJ), que aborda a utilização de células-tronco reprogramadas, levou o pesquisador a conquistar o prêmio "Faz Diferença 2012", do jornal O Globo, na modalidade Ciência/História. Já a cientista Denise Pires de Carvalho, diretora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, foi escolhida por seu trabalho sobre câncer na glândula tireoide.

O trabalho do professor Stevens Rehen, diretor adjunto de Pesquisa do Instituto de Ciências Biológicas (ICB-UFRJ), que aborda a utilização de células-tronco reprogramadas, especialmente as retiradas da pele de pacientes esquizofrênicos, levou o pesquisador a conquistar o prêmio "Faz Diferença 2012", do jornal O Globo, na modalidade Ciência/História.

Stevens é o chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias, localizado no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF-UFRJ), na Cidade Universitária. Seu trabalho com células-tronco reprogramadas leva essas células a diferenciar-se em neurônios, o que permite estudar várias das características bioquímicas da esquizofrenia.

Já a cientista Denise Pires de Carvalho, diretora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, foi escolhida por seu trabalho sobre câncer na glândula tireoide. Trata-se da aplicação de ácido retinoico em pacientes com câncer de tireoide. Com a evolução da doença, a glândula perde a capacidade de captar iodo, impedindo o tratamento radioativo. Com o ácido retinoico, seguido de aplicação de radioiodo, Denise aumentou a sobrevida de pacientes, e com menos efeitos colaterais.

O prêmio é uma homenagem do jornal aos brasileiros que mais contribuíram, através de seu trabalho, para transformar o Brasil num país melhor.