A Siemens, um dos maiores grupos de engenharia elétrica e eletrônica do Brasil, anunciou no dia 07 de julho a construção de um centro tecnológico no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde concentrará todas as suas atividades de pesquisa. O presidente mundial do grupo, Peter Löscher, acordou com o governo do estado um investimento de US$ 50 milhões na  Cidade Universitária.

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Novos investimentos no Parque Tecnológico

A Siemens, um dos maiores grupos de engenharia elétrica e eletrônica do Brasil, anunciou no dia 07 de julho a construção de um centro tecnológico no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde concentrará todas as suas atividades de pesquisa. O presidente mundial do grupo, Peter Löscher, acordou com o governo do estado um investimento de US$ 50 milhões na  Cidade Universitária.

A Siemens, um dos maiores grupos de engenharia elétrica e eletrônica do Brasil, anunciou no dia 07 de julho a construção de um centro tecnológico no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde concentrará todas as suas atividades de pesquisa. O presidente mundial do grupo, Peter Löscher, acordou com o governo do estado um investimento de US$ 50 milhões na  Cidade Universitária. O investimento é parte dos US$ 600 milhões a serem investidos pela multinacional no Brasil até 2016.

O centro tecnológico deverá ocupar uma área de quatro mil metros quadrados, empregando cerca de 800 pesquisadores, com foco em petróleo e gás. Além de desenvolver energia offshore e submarina, o centro também será dedicado a pesquisas nas áreas de energias renováveis e softwares. Estão previstas colaborações com diversos laboratórios da UFRJ. A empresa pretende ainda atuar na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016 em mobilidade, segurança e modernização de aeroportos.

O investimento da Siemens é um dos investimentos de dez empresas, como a Usiminas e a BG, previstos para o Parque Tecnológico até 2013, devendo a soma alcançar os R$ 500 milhões. A atenção dada ao parque consolida a política de atração de projetos de inteligência para o Rio de Janeiro, tendo em vista o pré-sal. Essa inovação é fundamental para a competitividade da economia nacional, principalmente quando tratando de produtos de alto valor agregado.