Nesta segunda-feira, o reitor Aloísio Teixeira presidiu pela última vez a Plenária de Decanos e Diretores. Durante a reunião, pró-reitores e membros da administração central destacaram conquistas da gestão que se encerra, e diretores de diversas unidades acadêmicas elogiaram o caráter democrático das mudanças ocorridas na universidade nos últimos oito anos.

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Reitor preside plenária pela última vez

Nesta segunda-feira, o reitor Aloísio Teixeira presidiu pela última vez a Plenária de Decanos e Diretores. Durante a reunião, pró-reitores e membros da administração central destacaram conquistas da gestão que se encerra, e diretores de diversas unidades acadêmicas elogiaram o caráter democrático das mudanças ocorridas na universidade nos últimos oito anos.

Última plenária presidida por Aloísio Teixeira, foto de Marco FernandesNesta segunda-feira, o reitor Aloísio Teixeira presidiu pela última vez a Plenária de Decanos e Diretores. Durante a reunião, pró-reitores e membros da administração central destacaram conquistas da gestão que se encerra, e diretores de diversas unidades acadêmicas elogiaram o caráter democrático das mudanças ocorridas na universidade nos últimos oito anos.

O reitor afirmou a decanos e diretores que deixará o cargo com a certeza de que a universidade hoje está muito diferente do que há oito anos, quando assumiu a Reitoria, e não apenas no efeito visível decorrentes dos novos prédios construídos na Cidade Universitária. Teixeira destacou ainda que o cenário recentemente construído é muito favorável às universidades federais. “Em 2003, nosso orçamento para custeio era de cerca de 45 milhões reais, sem qualquer recurso próprio previsto para investimento. Em 2011, nosso orçamento total chega a 400 milhões de reais, 100 milhões só para investimentos”, enfatiza.

Dentre as diversas realizações de sua gestão, Aloísio Teixeira citou a criação de 25 novos cursos de graduação; o convênio com o Banco do Brasil, que permitiu, dentre outras coisas, a criação do Restaurante Universitário; a posse definitiva dos terrenos na Praia Vermelha, onde funcionavam o Bingo Botafogo e o Canecão; e o enfrentamento da questão da ala sul do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (implodida em 2010), cujo solução fora postergada por décadas.

O reitor lamentou que sua gestão não conseguiu criar mecanismos internos de avaliação, e destacou que a universidade precisa, também, flexibilizar  e modernizar sua estrutura. “O estudante deve ter contato com pesquisa e extensão tão logo entre na universidade”, defende o professor.