Cocada, pé-de-moleque e milho cozido são alguns dos quitutes típicos das festas juninas, comemorações tradicionais dessa época do ano. Nos dias 11 e 12 de junho esses e outros pratos poderão ser encontrados no 7° Arraiá da UFRJ Professor Carlos Tannus, que será realizado no Campo de Futebol da EEFD/UFRJ da Praia Vermelha.
A partir das 16h, crianças e adultos podem vestir seus melhores trajes xadrez para participar de atividades que incluem cama elástica, touro mecânico e apresentações de grupos de forró como a Quadrilha Gonzagão, da Feira de São Cristovão, e os trios Forró Dance e Forró Pesado.
Este ano, a festa também contará com a presença de dois projetos sociais. “O Rio que eu quero ver” é um projeto que resgata episódios do passado, presente e do futuro do Rio de Janeiro, além de disponibilizar oficinas de artes plásticas, mágica e literatura.
A Ayra Consultoria, empresa júnior de gestão de negócios da Incubadora de Empresas da UFRJ, montará uma barraca que visa a arrecadar fundos para a “Associação Saúde Criança Recomeçar”, localizada no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG-UFRJ), no campus da Cidade Universitária.
A infraestrutura do evento também contará com ônibus extras que farão o trajeto de ida e volta entre a Cidade Universitária (Alojamento) e a Praia Vermelha. A entrada é franca.
Festa pagã e religiosa
As festas juninas eram originalmente rituais pagãos que surgiram no período anterior à Idade Média em comemoração à fartura das colheitas, no solstício de verão, e tinham como objetivo agradecer a fertilidade da terra.
Elas chegaram ao Brasil através da colonização dos portugueses já associada à Igreja Católica Apostólica Romana e estabeleceram-se como período de culto a três santos: São João, Santo Antônio e São Pedro.