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Memória

Reconhecimento mundial

O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), Carlos Aragão, acredita que os incentivos à produção científica tornaram o país reconhecido internacionalmente. Ele participa do XXII Congresso Nacional de Pós-graduandos que ocorre na UFRJ até 18 de abril e tem como tema: “Avançar na Pós-Graduação para transformar o Brasil”. A proposta é Discutir o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e os rumos da pós-graduação.
 
Para ele, a conquista está relacionada à forma como a pesquisa foi estruturada nos últimos 60 anos. “O Brasil é líder em diferentes áreas do conhecimento, como a prospecção em águas profundas e pesquisa de biocombustíveis”, destaca.

O Brasil forma, hoje, mais de 11 mil doutores por ano e o CNPQ conseguiu dar um importante incremento à produção científica do país disponibilizando mais 1.800 bolsas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), 2.200 bolsas de formação de pesquisadores de nível inicial e 14 mil de iniciação científica.

No entanto, Aragão destaca ainda que há muitos desafios a serem enfrentados a fim de que o país continue o processo de transformação através do desenvolvimento continuo da pós-graduação brasileira.  “Precisamos aumentar o orçamento destinado ao fomento das pesquisas para continuar avançando”, finaliza.