Entre os dias 26 de julho e 3 de agosto, acontece o 21º Encontro Internacional da Juventude Antifacista e Antiimperialista na UFRJ. Estarão presentes no encontro, de acordo com a organização, mais de 600 jovens.

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Memória

Encontro Internacional da Juventude Antifascista e Antiimperialista

Entre os dias 26 de julho e 3 de agosto, acontece o 21º Encontro Internacional da Juventude Antifacista e Antiimperialista na UFRJ. Estarão presentes no encontro, de acordo com a organização, mais de 600 jovens.

 Entre os dias 26 de julho e 3 de agosto, acontece o 21º Encontro Internacional da Juventude Antifascista e Antiimperialista na UFRJ. Estarão presentes no encontro, de acordo com a organização, mais de 600 jovens, divididos em delegações como a Confederação de Mulheres para Mudança do Equador, Estudantes Secundaristas do Equador, Juventude Revolucionária do México e Juventude do Trabalho da Turquia, entre outros.
 
O encontro tem como objetivo articular jovens de organizações políticas em torno do debate contra o imperialismo. “É necessário um debate internacional sobre o tema. Falar das ações do imperialismo no mundo e a tomada de consciência dos jovens. O jovem precisa se colocar de forma ofensiva nessa luta, propondo outro regime no lugar deste que está aqui. E acreditamos que o melhor sistema seja o Socialismo”, analisa Nathália Alves, uma das coordenadoras do evento. Ela explica ainda que, ao final do encontro, será elaborado um resumo do que foi debatido, apontando as propostas e tarefas de luta para juventude.
 
Em encontro com o reitor Aloísio Teixeira, os organizadores e alguns representantes dessas delegações estiveram presentes para agradecer o apoio da universidade ao encontro.
 
Para Geraldo Nunes, coordenador do Setor de Relações Internacionais da UFRJ, a universidade se sente honrada e orgulhosa de abrigar este encontro. “É importante manter o debate político. O imperialismo não é estático, ele se atualiza constantemente. É importante que a juventude discuta suas diversas faces e discuta também quais são as formas de dominação que o mundo terá de enfrentar”, aponta Nunes.
 
Para o reitor Aloísio Teixeira, esse é um debate atual e a universidade tem que ser um espaço aberto para debates como esse. “A universidade pública é o local adequado para essa discussão. Não estamos fazendo favor algum, mas sim cumprindo um compromisso daqueles que lutam contra o imperialismo e o fascismo”, acredita o reitor.