No dia 31 de março, a UFRJ realiza o Dia “D” contra a Dengue. O evento, que é coordenado pelo Grupo de Trabalho de Combate a Dengue da UFRJ, aborda a dengue como uma doença educacional. ">No dia 31 de março, a UFRJ realiza o Dia “D” contra a Dengue. O evento, que é coordenado pelo Grupo de Trabalho de Combate a Dengue da UFRJ, aborda a dengue como uma doença educacional. ">
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Dia D contra a dengue na universidade

No dia 31 de março, a UFRJ realiza o Dia “D” contra a Dengue. O evento, que é coordenado pelo Grupo de Trabalho de Combate a Dengue da UFRJ, aborda a dengue como uma doença educacional.

  Saiba como construir sua mosquitoeira

Na próxima segunda-feira, 31 de março, acontecerá na UFRJ o Dia D contra a Dengue. O evento ocorre em virtude da incidência de casos de dengue na região da Ilha do Fundão, fruto  do surto epidêmico em vários municípios do Estado do Rio de Janeiro.

O evento, realizado na sala 1 da Decania do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) a partir das 15 horas, será coordenado pelo Grupo de Trabalho de Combate a Dengue da UFRJ formado inicialmente pelos professores Maulori Cabral, do Instituto de Microbiologia  e Roberto Medronho,do Instituto de  Estudos de Saúde Coletiva, pelo técnico administrativo Lenir Gomes e pelo aluno de graduação Jonatas de Almeida.

Entre os objetivos do Dia D, está a ampliação do Grupo de Trabalho, que pretende incorporar representantes das diversas unidades da UFRJ a fim de centralizarem denúncias e colaborarem na vigilância sanitária dos campi.

Além de apresentações das Mosquitoeiras-  as armadilhas letais para mosquitos – e do  filme “A vida macro e micro do mosquito Aedes aegypti ", haverá a participação dos pesquisadores alertando sobre os mitos e verdades sobre a Dengue.

O professor Maulori destaca dois apelos que podem auxiliar no combate ao mosquito: O primeiro sugere que os fabricantes de garrafas pet utilizem em seus rótulos uma  linha demarcatória que sirva como marca de corte para a confecção da “mosquitoeira  genérica”, apelidada de mosquitérica.

O segundo, diz respeito a necessidade do comércio ampliar a oferta de “microtule”, tecido mais conhecido como véu de noiva, que é usado na mosquitoeira como rede de captura dos futuros mosquitos.

Veja aqui como a UFRJ vem lidando com a doença.