Buscando traçar uma análise sobre o setor elétrico no atual governo, o Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da universidade, realizou,  ontem (08/02), o seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor Elétrico.

 

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Memória

Crescimento e energia na ordem do dia

Buscando traçar uma análise sobre o setor elétrico no atual governo, o Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da universidade, realizou,  ontem (08/02), o seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor Elétrico.

 

A importância da Energia como objeto de estudo tornou-se inegável na sociedade moderna, e as discussões a respeito do setor elétrico brasileiro ganharam novo fôlego a partir do lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo governo.

Com a proposta de fazer uma análise sobre o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) no momento atual, aconteceu, dia 8 de fevereiro, o Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor Elétrico: O Setor Elétrico no Atual Governo.

Promovido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da universidade (IE/UFRJ), este seminário é mais um entre tantos outros promovidos pelo GESEL, em que vários especialistas e pesquisadores discutem sobre o SEB.

Para falar sobre energia no governo Lula, foi convidado o professor Luiz Pinguelli Rosa, coordenador do Programa de Planejamento Energético (PPE) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da UFRJ, que tratou do assunto a partir das perspectivas trazidas pelo PAC.

Pinguelli afirmou que, embora o plano nacional de crescimento não se apresente com grande eficiência, por ser muito abrangente e estar baseado em linhas gerais, ele funciona como uma injeção de ânimo na economia: “o PAC representa a possibilidade de mudar o marasmo da economia brasileira. Ter um plano é melhor do que basear o crescimento apenas na inflação e taxa de juros controlados”, declara.

Para o professor, pelo fato da energia no Brasil – que é o primeiro do mundo na escala de recursos hídricos, mas que aproveita somente 25% de sua capacidade – ser muito cara, é que deve-se fazer investimentos em fontes alternativas de geração, e isso a COPPE tem feito ao desenvolver projetos que serão aplicados ao Norte do país.