Segundo a professora Rosane Pecorari, do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ e fonoaudióloga da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o papel do profissional é auxiliar os pacientes no que se refere às questões da fala. “Nós podemos nos transformar em um gerenciador fornecendo informações suficientes para a família do paciente. Fazendo com que ela possa ser co-terapeuta, com um olhar um pouco diferenciado, mas não deixando o vínculo afetivo de lado”, explica a professora.
Além dos consultórios, o profissional pode atuar também em hospitais, postos de saúde e instituições especializadas. Ou ainda escolher as diversas especializações, como Psicomotricidade e Neurofisiologia, por exemplo. “Essas duas especializações são áreas ligação à odontologia, à pedagogia e à psicologia, entre outras. E as equipes dos hospitais e das clínicas nos acolhem muito bem. Notamos uma alta mais precoce e a possibilidade de nortear um desenvolvimento mais equilibrado”, explica Rosane Pecorari.