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Pelos Mares da Vida

A Companhia Folclórica do Rio – UFRJ irá apresentar o espetáculo Pelos Mares da Vida, de 6 a 9 de outubro, no teatro Cacilda Becker, que fica na rua do Catete 338. De quinta a sábado, o espetáculo terá início às 20hs e no domingo, às 19hs. Maiores informações pelo telefone 2265 9933. Os ingressos serão vendidos a R$ 10,00 e R$ 5,00 para estudantes, classe artística, professores e funcionários da UFRJ e pessoas com mais de 60 anos.

agencia2193T.jpg“Danças e Folguedos Populares dos Mares Brasileiros”

A Companhia Folclórica do Rio – UFRJ irá apresentar o espetáculo Pelos Mares da Vida, de 6 a 9 de outubro, no teatro Cacilda Becker, que fica na rua do Catete 338. De quinta a sábado, o espetáculo terá início às 20hs e no domingo, às 19hs. Maiores informações pelo telefone 2265 9933. Os ingressos serão vendidos a R$ 10,00 e R$ 5,00 para estudantes, classe artística, professores e funcionários da UFRJ e pessoas com mais de 60 anos.
A Companhia traz à cena manifestações da cultura dos povos, com muita dança e música ao vivo, que vivem o MAR. São Cirandas do Rio de Janeiro, Boi de Mamão do litoral catarinense, Cocos e Cirandas do nordeste, Carimbó, Lundú e Siriá do Pará e mais Yemanjá, Nossa Senhora dos Navegantes, São Gonçalo do Amarante e a “Terra sem males” do povo Guarani. São expressões artísticas e tradicionais de imagens poéticas do MAR.
O espetáculo é baseado em pesquisas de campo realizadas desde 1987, quando a Companhia foi criada como grupo representativo da UFRJ, tendo como proposta conciliar o trabalho acadêmico de pesquisa, ensino e extensão. Para isso, são realizados cursos, palestras e espetáculos por seus integrantes, todos da comunidade universitária.
A Companhia Folclórica do Rio – UFRJ participa de eventos de Arte e Cultura por todo Brasil e também no exterior. Ela leva para o público de todas as idades a reflexão sobre a importância artística, social e política da cultura popular brasileira na formação da identidade e da cidadania. Tradição e atualidade que marcam as cores do Brasil, que sabiamente transforma o coração aflito em batuque, a dor em arte e resistência cultural, na esperança de dias melhores e mais justos.

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