O professor Leopoldo de Méis, veterano docente do Centro de Ciências da Saúde, fez uma exposição sobre a história do saber passando pela era das Trevas, o Iluminismo, a Inquisição, as revoluções Medieval, Francesa, Industrial e a Russa. E destacou que “o conhecimento ciência sempre será uma fonte de liberação do saber”.
Já o diretor do Instituto de Ciências Biomédicas, Adalberto Ramon Vieyra, revelou o empenho, que durou 25 anos, para a mudança de departamento para Instituto que contou com a contribuição de todos os alunos, professores, e pesquisadores. “ Precisamos colocar à disposição das comunidades carentes todo o conhecimento da ciência gerado pelo nosso CCS. A disparidade entre os que têm acesso a ciência e os que não tem é muito grande. O curso de férias já é um ponto de partida, mas temos que ampliar nossos horizontes, como por exemplo ter um ponto de difusão científica dentro da Rocinha”.
O primeiro diretor do IBM, Franklin Rumjanek, afirmou que o Instituto já nasce com uma rica história, pois o ex-departamento “já desenvolveu várias pesquisas inovadoras e reúne grandes professores. O meu desafio é dar continuidade a estas ações e produzir novos campos de conhecimento relevantes para o avanço da ciência”.
No encerramento, o reitor Aloísio Teixeira destacou que a UFRJ está caminhando a passos largos para 2005. “ Entre as ações que foram positivas neste ano, sublinhou a aprovação do orçamento participativo que fará com que todos que freqüentam a universidade saibam quanto cada Unidade receberá para gastar, possibilitando decisões coletivas sobre aplicações de recursos; o respeito à diversidade de idéias, o que torna o trabalho de todos positivo para a academia, e o pagamento da dívida com a Light”