O Conselho Diretor da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ aprovou a chegada de quatro novas empresas voltadas para o desenvolvimento de inovações tecnológicas: OilFinder, SeaHorse, Geovoxel e Aquaflux. Entre elas, três atuam em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o setor de petróleo e gás. Com a chegada dos novos empreendimentos, a Incubadora da Coppe passa a assessorar 18 empresas.

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Incubadora da Coppe/UFRJ recebe quatro novas empresas

O Conselho Diretor da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ aprovou a chegada de quatro novas empresas voltadas para o desenvolvimento de inovações tecnológicas: OilFinder, SeaHorse, Geovoxel e Aquaflux. Entre elas, três atuam em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o setor de petróleo e gás. Com a chegada dos novos empreendimentos, a Incubadora da Coppe passa a assessorar 18 empresas.

O Conselho Diretor da Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ aprovou a chegada de quatro novas empresas voltadas para o desenvolvimento de inovações tecnológicas: OilFinder, SeaHorse, Geovoxel e Aquaflux. Entre elas, três atuam em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o setor de petróleo e gás. Com a chegada dos novos empreendimentos, a Incubadora da Coppe passa a assessorar 18 empresas.
 
As empresas foram aprovadas em edital lançado em abril deste ano, do qual participaram 50 candidatos. Os critérios para a escolha foram a capacidade de inovação, interação com a UFRJ, viabilidade técnica financeira e de mercado, além do perfil empreendedor dos administradores da empresa.

A SeaHorse desenvolve tecnologia para produção de eletricidade a partir de ondas, marés e correntes, que pode ser aplicada como alternativa de energia limpa para substituir a queima de óleo para geração de energia elétrica em regiões costeiras. O conversor da SeaHorse pode ser usado em alto mar, ou próximo da costa, em águas de média e grande profundidades, pode ser usado na geração de energia térmica para o aquecimento de linhas submarinas de petróleo em grandes profundidades e  permite ainda a dessalinização da água do mar. A empresa é  um spin off (derivada) do Laboratório de Tecnologia Submarina da Coppe/UFRJ.

Especializada em drenagem sustentável e modelagem de sistemas hídricos complexos, a AquaFluxus utiliza duas ferramentas de modelagem matemática desenvolvidas na UFRJ para apoio a projetos de engenharia em recursos hídricos. Uma dessas ferramentas é capaz de diagnosticar o comportamento e a qualidade da água em corpos hídricos, além de gerar modelos de transporte de sedimentos e previsão de erosão em fundo de rios.
 
A outra possibilita a realização de diagnósticos de áreas com risco de inundação, a partir de estudos hidrológicos e características topográficas e urbanas, possibilitando, assim, a análise de intervenções sustentáveis para o controle de inundações. A empresa é um spin off do Laboratório de Hidráulica Computacional, do Laboratório de Hidrologia e Estudos do Meio Ambiente e do Laboratório de Engenharia Costeira da Coppe/UFRJ.

A OilFinder desenvolve tecnologia capaz de identificar manchas de óleo na superfície do mar e de simular seu trajeto inverso, detectando sua origem no assoalho oceânico. A ferramenta atenderá os segmentos de exploração e produção de petróleo visando à prospecção de novos poços descobridores. A empresa é um spin off do – Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (LAMCE) da Coppe.

A Geovoxel, por sua vez, é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas para integração e processamento geoespacial de dados gerados por sensores, instrumentos e satélites. A tecnologia desenvolvida pela Geovoxel tem como princípio a geomática, ciência que  une as áreas de geotécnica, geofísica, matemática e informática, no desenvolvimento de soluções para integração e processamento geoespacial de dados. A tecnologia pode ser aplicada de forma preventiva, ou corretiva, para evitar riscos em complexas operações de engenharia, além da identificação dos impactos de eventos naturais agressivos como chuvas e seus efeitos: enchentes, deslizamentos. A Geovoxel é um spin off do Laboratório de Geotecnia da COPPE/UFRJ.

Confira aqui a reportagem feita pela WebTV.