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UFRJ participa da nova gestão da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias

 Bibliotecas de universidades públicas e privadas de todos os estados brasileiros estão integradas por meio da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), cuja função é buscar recursos e apoios político e financeiro para o crescimento e o desenvolvimento das bibliotecas do país.

A nova gestão da CBBU agora conta com representantes de duas universidades federais do Rio de Janeiro, após a oficialização da posse na cerimônia que ocorreu na última quinta, dia 5, no Salão Moniz Aragão, no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.

Paula Maria Abrantes Cotta de Mello, coordenadora do Sistema de Bibliotecas e Informação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (SiBI/UFRJ), foi empossada oficialmente como presidente da CBBU na gestão que começou em 2008 e vai até 2010. Na Vice-Presidência assumiu oficialmente Márcia Valeria da Silva de Brito Costa, professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Paula Mello explicou que bibliotecários são eleitos num fórum nacional, neste caso o Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias. Eles concorrem depois da formação de uma chapa de candidatura. “Só fizemos isso porque a gente sabe que tem uma instituição que nos apóia e que vai acompanhar a nossa gestão de perto. Podemos contar com a estrutura da universidade, com o apoio da reitoria e dos nossos colegas bibliotecários. Isso acontece tanto na UFRJ como na UNIRIO”, afirma Paula.

Participaram da cerimônia o reitor da UFRJ, Aloísio Teixeira, que reforçou o apoio da instituição às bibliotecas universitárias, conselheiros regionais e membros da Diretoria da CBBU. Paula Mello aproveitou para enfatizar a importância da Comissão:

— A nossa função também é projetar a CBBU não só nacionalmente, como internacionalmente, dentro das possibilidades, fazendo com que o papel desempenhado pelas bibliotecas universitárias brasileiras tenham reconhecimento e fazer com que a gente consiga manter uma relação junto aos órgãos governamentais de modo a garantir investimentos para o desenvolvimento das bibliotecas.